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Zoonoses de Jundiaí mantém ações contra a dengue

Jundiaí registra, entre 1º de janeiro e 18 de abril, 659 casos confirmados de dengue

 Publicado em  22/04/2019 às 13h34  Jundiaí  Cidades


Recipientes que acumulem água servem como criadouros de mosquitos transmissores das arboviroses

Recipientes que acumulem água servem como criadouros de mosquitos transmissores das arboviroses
Foto: Divulgação

A Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ), órgão ligado à Unidade de Gestão de Promoção da Saúde (UGPS), segue com as ações de combate aos mosquitos transmissores das arboviroses dengue, zika e chikungunya, Aedes aegytpi. Nesta semana, as equipes atuarão em investigação epidemiológica nos bairros Vila Hortolândia, Vila Arens e Jardim do Lago. O trabalho de vigilância contra as arboviroses é realizado também em parceria com as agentes comunitárias de saúde, em todos os bairros, com o objetivo de identificar possíveis casos que não tenham buscado atendimento médico.

Jundiaí registra, entre 1º de janeiro e 18 de abril, 659 casos confirmados de dengue. Desse total, 609 são autóctones. Os bairros com maior transmissão são Novo Horizonte (190 casos), São Camilo (139), Vila Aparecida (42), Ponte São João (37) e Almerinda Chaves (23). “Registramos 1.471 notificações de suspeita, número que é considerado fundamental para o trabalho de vigilância em saúde. A partir das suspeitas é que são desencadeadas as ações de investigação epidemiológica e demais atividades, conforme as avaliações identificadas no espaço. Neste início de semana, as ações dos técnicos da UVZ estão direcionadas para as áreas da Vila Arens, Vila Hortolândia e Jardim do Lago, que registram a ocorrência de 2, 12 e 7 casos confirmados, respectivamente”, detalha a biomédica da UVZ, Ana Lúcia de Castro. Ainda de acordo com a biomédica, o planejamento de ação é bastante dinâmico, já que acompanha os registros dos casos suspeitos.

Com a aproximação dos dias mais frios, a tendência é que a transmissão seja reduzida. “No entanto, as pessoas não devem deixar de cuidar dos quintais. Sabemos que os ovos dos mosquitos Aedes aegypti são resistentes mesmo em recipientes sem água. Dessa forma, a qualquer tempo em que o local com os ovos depositados receber água e o clima colaborar para a evolução do mosquito, poderemos ter novos repiques de transmissão”, alerta.

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