Publicado em 19/07/2021 às 15h04 atualizado em 21/07/2021 às 10h29 - Monte Mor Política
Eloy de Oliveira
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O vereador Bruno Leite (DEM) usou a tribuna da Câmara, na sessão de segunda-feira (5), para cobrar da Prefeitura de Monte Mor que acione o Ministério Público e faça como Indaiatuba, que rompeu contrato e acordos firmados com a concessionária de ônibus.
“Essa empresa, a Rápido Luxo, de luxo não oferece nada. Já tentamos diversas vezes contato. Participamos de reuniões. Nada é resolvido. Então precisamos agir”, disse ele indignado com as reclamações que recebe em seu gabinete de cidadãos que utilizam o serviço na cidade.
As reclamações também foram feitas pelo vereador Vitor Gabriel (PSDB). Ele defende que os vereadores se unam e que a Câmara inteira vá cobrar, “Essa empresa está dilacerando a cidade há muito tempo. Temos de fazer alguma coisa”, disse o vereador da tribuna.
Sem queixas
A assessoria de comunicação da Rápido Luxo informou que a empresa não recebeu nenhuma queixa formal dos vereadores e nem da população sobre eventuais faltas de ônibus ou de atrasos nas linhas, mas admite que possa haver problemas por causa da pandemia.
De acordo com a empresa, hoje estão sendo transportados apenas 30% dos passageiros que eram transportados no período anterior à doença e essa queda significativa exige uma readaptação de carros e linhas, mas não estaria havendo oferta menor que a demanda.
A Rápido Luxo pede que os vereadores e a população façam reclamações pontuais de problemas pelos seus canais de atendimento para que as providências possam ser tomadas também de maneira pontual e dessa forma ainda mais rapidamente, sanando-os efetivamente.
Câmara economiza meio milhão em seis meses com redução de custos
A exemplo de outras Câmaras de Vereadores da região, como Indaiatuba, o Legislativo de Monte Mor economizou R$ 582 mil nos primeiros seis meses do ano com uma severa economia de custos.
“Nosso objetivo é garantir uma inteligente redução de custos para que os serviços e a população não sejam prejudicados”, disse o presidente da Casa, Alexandre Pinheiro (PTB).
A Câmara gastou R$ 2,9 milhões nos seis primeiros meses de 2021, contra R$ 3,5 milhões no mesmo período de 2020, com destaque para os combustíveis com redução de R$ 3,1 mil, segundo ele.
Apesar da economia de gastos, os vereadores mantiveram o ritmo: em 24 sessões, foram aprovadas 454 propostas, entre projetos de lei, emendas, indicações e outros instrumentos legislativos.
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