Publicado em 07/10/2019 às 11h18 Internacional Mundo
NHK*
O cotidiano dos moradores de Hong Kong está sendo afetado pelo fato de manifestantes terem praticado atos de vandalismo nas estações de metrô neste último fim de semana.
Jovens manifestantes atearam fogo à entrada de algumas estações e destruíram extintores no domingo. Muitas estações permanecem fechadas.
A última leva de protestos foi gerada por uma nova lei emergencial que proíbe manifestantes de cobrir o rosto com máscaras. Os que desafiarem a proibição podem ser sentenciados a até um ano de prisão.
A imprensa local informou que duas pessoas foram acusadas de violar a proibição durante os protestos de sábado (5).
O governo de Hong Kong condenou os manifestantes mascarados, afirmando que a medida tem o objetivo de evitar "confrontos e atos ainda mais violentos".
O Decreto de Regulamentações de Emergência, usado para justificar a proibição do uso de máscaras, permite que a chefe do Executivo de Hong Kong implemente várias regras sem a aprovação do Conselho Legislativo. A confusão está se aprofundando, já que há especulação de que o controle de saques de dinheiro em espécie possa ser a próxima medida a ser implementada. O governo de Hong Kong nega esses rumores.
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