Publicado em 15/02/2019 às 11h31 Jundiaí Cidades
“A gestão tem investido para a eliminação das filas de espera das pessoas assistidas pelo NAPD. No ano passado conseguimos eliminar a espera por órteses e próteses entre 2015 e 2017, além de cadeira de rodas, banho e bengalas. O investimento foi de R$ 1,5 milhão incluindo as bolsas de colostomia”, argumenta o gestor da UGPS, Tiago Texera.
Dona Maria Beatriz Nonato, 56 anos, teve paralisia infantil e tem uma deformidade na perna esquerda. “Tive uma botinha quando criança. Depois, não usei mais nada. No ano passado eu recebi a prótese e agora os sapatos. É outra vida. Maior conforto para andar e estabilidade. Estou muito feliz”, comenta mulher, que se adaptou rapidamente ao novo calçado.
José Macedo, 67 anos, sofreu um acidente de trabalho há 24 anos e ficou com sequelas. “Minha perna direita é menor que a esquerda em 5 centímetros. Esta é a primeira vez que terei um sapato já no tamanho certo. Estava sentindo muitas dores nas costas por forçar mais um lado que outro. Já sinto o alívio”, detalha o aposentado.
Com diabetes, José Cassiano Robi, 60 anos, recebeu calçados novos, nesta quinta-feira (14). “Descobri que tenho diabetes há três anos. Desde então tinha um sapato ortopédico para evitar lesões, pois os pés diabéticos possuem dificuldades na cicatrização, o que pode resultar em infecções e até amputações. Nunca precisei de cirurgias e conto com o apoio da equipe do NAPD. No ano passado recebi bengalas e cadeira de rodas, pois não consigo ficar muito tempo em pé. Agora são os calçados. Estou muito satisfeito com o atendimento”, conta.
De acordo com a gerente do serviço e terapeuta ocupacional, Flávia Daolio Formigari Lima, a distribuição atende aos pacientes com solicitação de calçados e palmilhas até abril de 2018. Ainda aguardam em fila de espera outros 64 pacientes, que serão atendidos na sequência, de acordo com a liberação dos recursos necessários. “Os usuários que necessitam destes calçados e palmilhas são pessoas que possuem deformidades nos pés, assimetrias de membros inferiores, neuropatias que interferem na qualidade da marcha e no alinhamento postural e, com isso, na qualidade de vida. Acomodar deformidades e aliviar pressões inadequadas promovem proteção de áreas, previnem lesões como úlceras por pressão e complicações, inclusive amputações, no caso dos pés diabéticos, por exemplo”, detalha.
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