Publicado em 25/11/2013 às 12h51 Sumaré Serviços
No final da tarde da última terça-feira, 19 de novembro, a prefeita de Sumaré, Cristina Carrara, vereadores e autoridades da cidade e representantes da sociedade civil conheceram mais detalhes do projeto do viaduto estaiado sobre a linha férrea e o Ribeirão Quilombo, do novo terminal rodoviário no início da Avenida da Amizade e da Avenida Variante que vai ligar a Avenida Rebouças diretamente à Avenida Olívio Franceschini, em Hortolândia. Todas as obras serão realizadas pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos). As duas últimas fazem parte do Corredor Metropolitano Noroeste do Transporte Coletivo.
A apresentação foi feita pelo presidente da EMTU, Joaquim Lopes, pelo professor da USP (Universidade de São Paulo), José Borelli Neto, e por técnicos da Fupam (Fundação para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente), da FAU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo) da USP. A previsão é que os projetos executivos sejam finalizados e apresentados em janeiro ou fevereiro do próximo ano.
Participaram os vereadores Cícero Ceará, João Maioral, Henrique do Paraíso, Rui Macedo e Dito Lustosa, o presidente da ACIAS (Associação Comercial, Industrial e Agropecuária), Claudio Padovani, o presidente da CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas), Gustavo Caron, e diversos secretários municipais.
“Em janeiro, expliquei ao governador Geraldo Alckmin a importância que este viaduto terá para Sumaré, desafogando o trânsito do Viaduto ‘Comendador Aristides Moranza’. Expliquei que a Prefeitura não tem capacidade financeira própria para realizar um investimento como este, e que acabamos ficando para trás na implantação das melhorias do Corredor Metropolitano porque as gestões anteriores não demonstraram interesse”, afirmou a prefeita Cristina Carrara, ressaltando que o projeto também prevê a recuperação e preservação de todo o patrimônio histórico ferroviário.
Joaquim Lopes concordou, ressaltando o grande ganho em mobilidade e também urbanístico que a implantação da Avenida Olívio Franceschini, também uma obra do Corredor Noroeste, representou para Hortolândia. “Em Sumaré, além do viaduto estaiado, faremos, no mesmo pacote de obras complementares, dois terminais de transferência de passageiros, nos quilômetros 107 e 110 da Rodovia Anhanguera, além do novo terminal urbano (rodoviária), atendendo a 60 mil passageiros por dia”, destacou.
O viaduto estaiado, considerado pela EMTU “a mais importante transposição viária” do Quilombo e da linha férrea, vai dobrar a capacidade de tráfego entre a região central e as demais regiões da cidade. Ele terá 24 metros de largura, em duas pistas com duas faixas de rolagem cada, incluindo calçada para pedestres, ciclovia e iluminação, 490 metros de extensão total e um vão livre de 270 metros, sustentado por uma viga de cerca de 70 metros de altura. O investimento está estimado em R$ 45 milhões.
CORREDOR
Já a implantação do trecho do Corredor Metropolitano Noroeste entre Hortolândia e Nova Odessa depende agora da construção da nova Avenida Variante, orçada inicialmente em R$ 130 milhões, além da prometida revitalização da Rebouças. O projeto inclui a construção de três pontes – uma delas passando sobre a área alagadiça situada entre duas represas do Horto Florestal de Sumaré, por onde atualmente já existe uma estrada de servidão e uma ponte de madeira utilizada por produtores rurais das adjacências.
Também estão previstos terminais de parada ou “plataformas cobertas” nos moldes daqueles existentes hoje, por exemplo, na Avenida Lix da Cunha, em Campinas.
“Não há Corredor Noroeste em Sumaré hoje, há um traçado a ser consolidado. Do ponto de vista do Transporte Coletivo, não conseguimos ainda resolver esta carência. Tanto a avenida quanto o viaduto serão importantes eixos alternativos para se retirar o tráfego de veículos e ônibus coletivos das congestionadas vias existentes atualmente”, justificou o presidente da EMTU.
“Obras desse porte vão auxiliar em muito a mobilidade da cidade, o que é um dos grandes desafios de qualquer grande cidade. Aguardamos agora um projeto executivo para darmos continuidade ao debate. Em 11 meses de governo, estamos conseguindo obras importantes nesta área. Com tudo isto acontecendo, vamos buscar agora recursos para um projeto de revitalização do próprio Horto, transformando-o em um Parque Metropolitano”, adiantou a prefeita Cristina.
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