Publicado em 28/11/2017 às 09h33 Brasil Turismo
Até antes do Natal, a prefeitura do Rio de Janeiro tem a meta de zerar pequenos delitos e organizar o comércio de rua nos bairros do Leme e de Copacabana, na zona sul. Começa neste fim de semana o programa Rio+Seguro, anunciado hoje (27), com a previsão de integrar fiscais municipais com as polícias Civil e Militar. Agentes de folga também serão contratados pela prefeitura no turno extra, somando 300 pessoas no patrulhamento e ordenamento urbano dos bairros turísticos noite e dia.
O projeto-piloto será semelhante ao programa Operações Segurança Presente, financiado pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio). A organização paga policiais militares de folga para atuar em bairros ou áreas turísticas como Lapa, no centro, Aterro do Flamengo, na zona sul e Méier, na zona norte.
Segundo a prefeitura, o Rio+Seguro foi baseado em reclamações dos moradores, em geral, sobre população em situação de rua (56%) e o comércio ambulante ilegal (32%) , além dos dados de criminalidade. De acordo com o Instituto de Segurança Pública, do governo do estado, em Copacabana e no Leme, já foram registrados neste ano 974 roubos de rua. Em outubro, foram 95 casos, 20%a mais do que no mesmo mês de 2016.
Nas ruas, as equipes do Rio+Seguro contarão com apoio de sistema de monitoramento de GPS, por meio dos telefones móveis, imagens de 54 câmeras, já distribuídas nos bairros, suporte de dois micro-ônibus, dez carros e 33 motocicletas. Para denúncias, os moradores e transeuntes podem ligar para os números 1746, da prefeitura, e 190, da polícia.
Segundo o secretário de Ordem Pública, Paulo César Amêndola, Copacabana e Leme foram escolhidos de forma estratégica, abrangendo um dos principais pontos turísticos do Rio. Para as festas de fim de ano, são esperadas 2,7 milhões de pessoas, nas estimativas da própria prefeitura, 15% a mais que no ano passado.
O programa começa neste domingo (3) e não tem prazo para se encerrar. Os agentes vão ficar até a queda do número de delitos, afirmou o secretário de Ordem Pública, coronel Amêndola. “Quando [delinquentes e infratores da ordem] saírem da área, reduziremos efetivo e partiremos, então, para outras áreas”, informou, no lançamento, mais cedo, no Palácio da Cidade, em Botafogo, zona sul do Rio.
Para a realização do projeto-piloto, que tem custo estimado de R$ 800 mil por mês, o prefeito Marcelo Crivella disse que contou com a atualização da tabela do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Recentemente, a prefeitura reajustou o valor da cobrança de acordo com o tipo de imóvel, medida criticada em função da crise no estado.
Foi criado ainda o Fundo de Ordem Pública para financiar a expansão do projeto na cidade. A equipe está planejando chegar a todos os bairros da zona sul. Os próximos a serem atendidos devem ser Ipanema, Leblon, Flamengo e Glória.
O vereador Marcelo Arar (PTB) , autor da medida na Câmara Municipal, disse que a intenção é “resgatar a tranquilidade dos cariocas e impulsionar o turismo”.
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