Publicado em 12/03/2025 às 12h57 Brasil Pets
Julia Maestrello com as apresentadoras Flávia Girardi e Nayara Rodrigues.
Foto: Divulgação
No mais recente episódio do podcast de Os 6 Gatinhos, em parceria com o Mais Expressão, a médica veterinária especializada em felinos, Julia Maestrello, abordou temas fundamentais sobre o comportamento dos gatos e desmistificou crenças comuns sobre esses animais.
Entre eles, a manina que eles têm de deitar em cima das roupas, especialmente aquelas separadas para uso. Julia explica: “Se você é a pessoa preferida daquele gato, ele terá uma afeição pelo seu cheiro, que fica impregnado na roupa. Muitas vezes é por isso que eles escolhem aquele local para deitar.” Além disso, o tipo de tecido também influencia: “Eles amam aquele tecido de microfibra, aquela cobertinha macia. Isso traz conforto e segurança para eles.”
Para quem deseja adotar um gato, Julia recomenda levar dois felinos ao mesmo tempo, especialmente se forem filhotes: “Um faz companhia para o outro, e se eles vierem juntos, a chance de se tornarem amigos para sempre é muito maior.” Contudo, a adaptação de um novo gato ao ambiente deve ser feita com cautela: “O primeiro contato visual é crucial. O gato residente pode ver o novo como uma grande ameaça. Colocar os dois juntos de imediato pode gerar estresse e agressividade.”
Doenças silenciosas: sinais de alerta
Julia reforçou a importância da atenção aos sinais de doenças nos gatos, já que eles costumam esconder sintomas até estágios avançados: “Se seu gato está bebendo muita água e fazendo mais xixi, isso pode ser um sintoma de doença renal crônica.” Outro ponto de alerta são os vômitos: “Gatos não devem vomitar com frequência. Muitas pessoas acham que vomitar pelos é normal, mas não é. Um gato saudável vomita no máximo três bolas de pelo por ano.”
Para evitar problemas graves, a veterinária recomenda check-ups regulares: “Até os 7 anos, exames anuais são suficientes. Acima dessa idade, o ideal é realizar exames a cada seis meses.”
Preconceito contra gatos
Julia também destacou como os gatos ainda sofrem preconceito e a necessidade de desconstruir a ideia de que é preciso escolher entre gostar de gatos ou cachorros: “Desde criança, se eu dizia que gostava mais de gatos, era questionada. Mas essa rivalidade não faz sentido. Cada animal tem seu jeito e merece respeito.”
O poder energético dos gatos
Além do comportamento felino, Julia abordou uma visão mais integrativa sobre os gatos e sua energia: “Os reikianos dizem que o gato é um reikiano nato, porque ele transmuta energia e limpa o ambiente. Já ouvi vários relatos de pessoas que estavam com dor e melhoraram depois que o gato deitou sobre elas.” Contudo, ela alerta: “Se o seu gato está sempre sobrecarregado, absorvendo energias ruins, é importante cuidar também do bem-estar dele.”
Para assistir a entrevista completa, clique aqui.
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