Publicado em 17/09/2013 às 10h27 Brasil Variedades
Quem já teve a tela de seu smartphone quebrada ou o aparelho afogado sabe: este é um dos piores pesadelos para os donos de aparelhos, não apenas por conta do alto custo do reparo, mas principalmente pelo tempo médio necessário pelas assistências técnicas para realizar o conserto. "A burocracia para poder deixar meu aparelho no conserto me desanimou muito", conta a dona de casa Margarete Marcantonio Dias, de Votuporanga, interior de São Paulo. "Além desta demora inicial, ainda tive que esperar mais 15 dias apenas para ser avisada que meu celular estava pronto. É muito tempo para ficar sem o aparelho", desabafa.
Pesquisa realizada pelo Clube Pitzi, empresa que oferece planos de proteção contra acidentes para smartphones pela internet, confirma: a experiência de Margarete não é exceção, mas sim a regra. Segundo levantamento feito pela empresa, nenhuma das principais redes de conserto autorizadas no estado de São Paulo consegue realizar 100% dos reparos de smartphones em até cinco dias úteis - prazo máximo com o qual a Pitzi opera.
Segundo a pesquisa - que considerou as assistências de cinco marcas de celulares (Apple, LG, Samsung, Motorola e Nokia) - na média em 77,5% dos casos os aparelhos tiveram seus reparos efetivados em prazos superiores a cinco dias úteis. Ou seja, de cada cinco aparelhos em conserto apenas um volta ao seu dono reparado em até uma semana.
A análise por marca mostra que a assistência técnica autorizada da Apple é a que mais demanda paciência. Segundo o estudo, somente 12,9% dos consertos solicitados para a assistência autorizada da marca no período de março a junho foram realizados dentro do prazo de cinco dias úteis. Todos os demais tiveram solução em período de tempo superior.
Já a Samsung aparece como a marca que tem a rede de assistência técnica autorizada mais ágil, embora ainda longe de cumprir o prazo máximo de cinco dias úteis praticado pela Pitzi em 100% dos casos. Segundo o estudo, a assistência da marca conseguiu resolver 40,5% dos consertos no prazo.
"A pesquisa mostra a demora das assistências autorizadas, mas sabemos que isso vale também para as que não são autorizadas. Isso reflete problemas como falta de peças para reposição e falhas de logística das fabricantes", explica Daniel Hatkoff, que criou o Clube Pitzi justamente ao se deparar com a situação. "Vim dos EUA ao Brasil para um trabalho e meu celular quebrou. Além da dificuldade para encontrar uma assistência, vivi na pele a demora para ter meu celular reparado, o que me fez ver que havia um nicho de mercado a ser explorado e me levou a mudar para o País e lançar o Pitzi", explica.
Com a missão de solucionar no menor tempo possível os problemas que afetam celulares, a Pitzi realiza o conserto e a devolução do aparelho em tempo recorde. "Definimos o prazo máximo de cinco dias para evitar frustrar os clientes. Sei como é difícil ficar sem celular e não ter atendida a perspectiva de tê-lo de volta brevemente", explica Hatkoff.
Para garantir este prazo, a Pitzi opera com estoque de peças, aparelhos, parcerias e um sistema de logística que garante agilidade na solução dos problemas. Outra vantagem do Clube é o custo do serviço. Com planos que variam entre R$5 e R$30 dependendo do modelo do mobile, a Ptizi oferece ao associado direito a reparos na bateria, teclado e outras partes com defeito. Em caso de quebra de tela, a Pitzi cobra R$ 75,00 para reparar o celular. "Este é um dos itens que mais preocupam as pessoas. Cerca de 85% dos atendimentos que fazemos é para solucionar a quebra de telas, cuja reposição custa mais de R$ 700 reais nas assistências técnicas", exemplifica Hatkoff.
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