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Nova Odessa entrega reforma da escola São Jorge

Durante evento foi anunciada a construção de novo prédio

 Publicado em  04/02/2016 às 10h02  Nova Odessa  Educação


O prefeito de Nova Odessa, Benjamim Bill Vieira de Souza, entrega nesta quinta-feira, dia 4, as obras de revitalização da Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Alvina Maria Adamson, no Jardim São Jorge.

O prédio, com quase quarenta anos de construção, nunca tinha passado por reformas. Na ocasião, o chefe do Executivo vai anunciar a construção de uma nova escola no São Manoel.

O prédio substituirá o imóvel onde atualmente funciona a Emef Haldrey Michelle Bueno.

“Vamos entregar nesta quinta-feira não apenas um prédio reformado. É um novo conceito em Educação. Uma escola ampla, moderna, segura, confortável, onde os alunos terão toda infraestrutura para aprender”, afirmou Bill. “Eu, que estudei nesta mesma escola quando criança, fico feliz em agora ver o prédio revitalizado”, continuou.

A entrega das obras de revitalização acontecerá a partir das 19 horas e terá apresentação da Orquestra de Violeiros Mirins. “Escolhemos realizar este evento à noite exatamente para que as famílias possam participar, possam visitar com calma a nova escola. Este é um momento não apenas para os alunos que ali estudam, mas também para suas famílias, para os moradores do bairro e todos que passaram pela escola um dia”, afirmou a secretária de Educação, Claudicir Brazilino Picolo.

A reforma da Emef Alvina Maria Adamson custou cerca de R$ 2 milhões e foi feita com recursos próprios. O prédio recebeu pintura, piso e instalações elétricas novas nas salas de aula, diretoria, sala de informática e biblioteca.

Cozinha, refeitório e banheiros também foram reformados. A Prefeitura instalou ainda novo telhado e o piso do pátio, que agora é coberto, foi nivelado.

Segundo o diretor de Obras, Erik Ortolano, foi instalado ainda sistema de combate a incêndio e construídos uma nova caixa d'água, sala de professores e passarela para acesso dos alunos. As salas receberam lousas mais modernas e o prédio está 100% acessível, com rampas instaladas em diversos pontos.

Com a entrega da unidade, cerca de 400 alunos, além de educadores e funcionários da escola que no ano passado foram remanejados para a Escola Municipal de Ensino Fundamental e Educação Infantil (Emefei) Profª Theresinha Antonia Malaguetta Merenda, iniciam o ano letivo, no dia 11 de fevereiro, já no novo prédio.

Obras 

Com a entrega da revitalização da Emef Alvina Maria Adamson, o prefeito Bill dá início a um novo projeto na área de Educação. Ele anuncia nesta quinta-feira a construção de um novo prédio no São Manoel, que atenderá os alunos que atualmente estudam na Emef Haldrey Michelle Bueno.

“Este será mais um grande desafio que temos pela frente. O prédio onde atualmente funciona a escola está bastante precário e optamos em fazer uma nova construção em um terreno ao lado”, disse Bill.

Secretária de Educação, Claudicir afirmou que já existia, no Planejamento feito em 2013, o projeto para reforma e ampliação da unidade, mas que após análise técnica da Diretoria de Obras, a Administração optou por construir uma nova unidade.

Enquanto as obras são realizadas, cerca de 250 alunos e também educadores e profissionais que atuam na escola serão transferidos para a Emef Profª Salime Abdo, no Jardim Alvorada. “Quando realizamos a reforma da Alvina, no São Jorge, remanejamos os alunos e toda equipe para a Emefei Therezinha. Agora, faremos este novo remanejamento com os alunos da Emef Haldrey”, explicou.

Claudicir explicou que a mudança não apenas dos alunos, mas de todo corpo pedagógico e de apoio tem objetivo de minimizar os impactos na vida dos estudantes. Ela destacou ainda que a transferência está sendo feita para garantir a segurança dos alunos. “Realizamos uma vistoria na escola e constatamos que o prédio atual está bastante precário. Não podemos expor nossos estudantes a esta situação e preferimos antecipar as obras da nova unidade, interditando o prédio atual”, afirmou.

Segundo o diretor de Obras Erik Ortolano, o prédio onde funciona a escola foi construído sobre um aterro e uma recente movimentação de terra provocou rachaduras nas paredes e piso. “Embora não exista um risco eminente de desabar a estrutura, achamos prudente fechar o prédio para que providências possam ser tomadas”, disse.

Ele afirmou que um perito fará uma avaliação do solo e, após esta análise, serão definidas as medidas a serem tomadas.

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