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Nando Almeida estreia o curta-metragem "Eu Ainda Existo" em Indaiatuba

A obra explora a angústia e os desafios que surgem quando os sonhos de uma vida juntos são interrompidos de forma abrupta

 Publicado em  16/09/2024 às 10h26  Indaiatuba  Cultura e lazer


Foto: Divulgação

No próximo dia 18 de setembro, às 19h15, o público de Indaiatuba será convidado a mergulhar em uma das histórias mais comoventes do cinema indaiatubano. O curta-metragem Eu Ainda Existo, tem estreia aguardada no Festival de Curtas LPG,  que acontece no Topázio Cinemas do Shopping Jaraguá de forma totalmente gratuita.

Em Eu Ainda Existo, a vida de Pedro e Lúcia, interpretados por Nando Almeida e Luciane Aranha, é drasticamente transformada pela descoberta de uma doença irreversível. O curta explora a angústia e os desafios que surgem quando os sonhos de uma vida juntos são interrompidos de forma abrupta, e leva o espectador a refletir sobre a fragilidade da vida e a capacidade humana de enfrentar o inesperado.

“A história de Pedro e Lúcia é, acima de tudo, sobre humanidade”, explica Nando Almeida. “O filme retrata a realidade de muitas pessoas que, em algum momento, precisam lidar com situações que mudam completamente suas vidas. É sobre como lidamos com a dor, o medo e a perda, mas também sobre o amor e a força que encontramos para seguir em frente.”

“ A direção e roteiro é de Flávio Carnielli e a direção de arte, fotografia  e figurinos de Helen Quintans, além de uma equipe extremamente talentosa da nossa região. Isso foi fundamental para concluirmos um belo trabalho” – explica Nando.

Com quase 20 anos de carreira, Nando Almeida é uma das principais vozes do cinema independente regional, com trabalhos em diversas plataformas. Eu Ainda Existo representa um momento decisivo para o ator, que, além de protagonizar o filme, investe em narrativas que desafiam o público a questionar e refletir. “Esse projeto é muito pessoal para mim. Eu queria trazer uma história que não só tocasse o público, mas que também deixasse algo com eles. Que fizesse as pessoas pensarem sobre suas próprias vidas, sobre o que realmente importa, e que fosse um filme artístico”, afirma o ator.

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  • Foto: Divulgação

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