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Museu do casarão tem exposição imigrantes japoneses nas fotografias de Ryochi Katahira

A exposição segue até janeiro sempre de segunda a sexta

 Publicado em  13/10/2016 às 15h46  Indaiatuba  Cultura e lazer


O Museu Casarão Pau Preto da Fundação Pró-Memória recebe a exposição Imigrantes Japoneses nas Fotografias de Ryochi Katahira. O material foi selecionado a partir do acervo iconográfico do próprio fotógrafo. 

São 96 fotos que permitem conhecer, sob o olhar de Ryochi, a trajetória de uma família de imigrantes japoneses no Brasil, suas experiências e realizações. A exposição segue até janeiro na sede do Museu, que fica na rua Pedro Gonçalves, 477, Centro.

Os visitantes poderão ver de segunda a sexta, das 9 horas às 17 horas.

A exposição é resultante das pesquisas realizadas por Anicleide Zequini e Aline Zanatta do Museu Republicano “Convenção de Itu”/MP/USP, e do museólogo Ricardo Nogueira Bogus (Museu Paulista), Thiago Malakowsky (Museu Paulista) a partir do acervo iconográfico do próprio fotógrafo.

A exposição foi aberta no Museu Paulista (Museu do Ipiranga) e Centro de Estudos do Museu Republicano em 2008. Em 2014, foi reaberta no Museu Republicano “Convenção de Itu”/MP/USP.


RYOCHI KATAHIRA                                                                       

Ryochi Katahira nasceu na cidade de Date, província de Hokkaido, Japão, em 05 de janeiro de 1908 e chegou ao Brasil recém casado – acompanhado de sua esposa Hideko no ano de 1934.
 

De posse de uma máquina fotográfica e conhecendo a técnica da fotografia e da revelação, teve oportunidade de registrar imagens de sua terra natal e de seus familiares. Ao longo da viagem fotografou sua passagem pela África, bem como a sua chegada ao porto de Santos.

Graças à sua paixão pela fotografia, ele deixou registrado o cotidiano de seu trabalho no campo em Marília, Porto Feliz e Itu, que incluíram as roças de algodão e de hortaliças, assim como as casas onde morou, seus vizinhos, parentes e amigos.

Em 1950, já residindo em Itu, abandonou a atividade agrícola, mudando-se para a cidade, onde instala seu estúdio fotográfico, passando a dedicar-se exclusivamente à fotografia como profissional até o seu falecimento no ano de 1994.

 

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