Publicado em 28/08/2024 às 13h29 Itu Economia
Imóveis de até R$ 400 mil foram os mais procurados
Foto: Freepik
O mercado imobiliário de Itu segue em uma trajetória de crescimento robusto, refletindo uma tendência positiva que se destaca na região em comparação com outras áreas do Estado de São Paulo. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP), que entrevistou 55 imobiliárias e corretores em 13 cidades, incluindo Itu, as vendas de imóveis usados e a locação de residências continuaram a crescer de 2022 para 2023.
Em janeiro, as vendas de imóveis em Itu aumentaram 29,63% em relação a dezembro de 2022, enquanto as locações registraram um salto significativo de 166,26% no mesmo período. No mês de dezembro, as vendas já haviam apresentado um crescimento de 47,3%, e as locações aumentaram 99,46% em comparação com novembro. O ano de 2022 fechou com um expressivo saldo positivo de 664,17% no segmento de vendas e 298,5% no de locação, conforme os dados consolidados pelo CreciSP.
Um dos principais fatores que impulsionaram esse crescimento foi a predominância do financiamento imobiliário. José Augusto Viana Neto, presidente do CreciSP, ressaltou que “as vendas cresceram na maior parte do ano passado sem suporte do crédito imobiliário, superado em oito dos 12 meses pelas vendas à vista e parceladas pelos proprietários. Este começo de ano com predomínio dos financiamentos é um alento a mais em um mercado que tem potencial para continuar em crescimento.”
A pesquisa indica que 60,3% das vendas em janeiro deste ano foram financiadas por bancos públicos e privados, demonstrando a retomada da confiança dos compradores na economia e nas possibilidades de financiamento.
Perfil das vendas e locações
Imóveis de até R$ 400 mil, como apartamentos, e casas de até R$ 300 mil foram os mais procurados em janeiro na região de Itu, representando 55,5% e 58,4% das vendas totais, respectivamente. As casas, particularmente, dominaram o mercado com 64% das transações, contra 36% dos apartamentos. Entre as formas de pagamento, 60,3% dos imóveis vendidos foram financiados, 19,3% pagos à vista e 20,5% tiveram o valor parcelado pelos proprietários.
No que diz respeito à locação, os apartamentos superaram as casas em janeiro, representando 51% das novas locações, enquanto as casas ficaram com 49%. A faixa de aluguel mais comum para apartamentos foi de até R$ 1,5 mil (80% das locações), enquanto 70% das casas alugadas tiveram valores de até R$ 2,5 mil.
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