Publicado em 08/04/2013 às 10h19 Indaiatuba Cultura e lazer
DA REDAÇÃO
A vida imita a arte. E vice-versa. Se nos noticiários internacionais, é possível detectar uma tensão crescente entre as Coreias do Sul e do Norte, com os Estados Unidos no meio desta guerra de nervos, nos cinemas a situação não é diferente. Em Invasão à Casa Branca (Olympus Has Fallen, EUA, 2013), norte-coreanos resolvem tomar a residência oficial do presidente americano, no filme que estreia no Topázio Cinemas.
Um dia aparentemente comum. Mas um pequeno grupo de extremistas fortemente armados e meticulosamente treinados executa uma ousada emboscada na Casa Branca em plena luz do dia, invadindo o prédio e tomando o presidente Benjamin Asher (Aaron Eckhart, de Batman: O Cavaleiro das Trevas) e sua equipe como reféns. Enquanto uma batalha acirrada toma conta do jardim da Casa Branca, o ex-agente de segurança presidencial Mike Banning (Gerard Butler, de 300) entra no conflito, apenas para descobrir que ele é o único membro do Serviço Secreto vivo dentro do edifício sitiado.
Banning utiliza seu treinamento e conhecimento detalhado da residência presidencial para se tornar os olhos e ouvidos do Presidente Interino Allan Trumbull (Morgan Freeman). Enquanto os invasores começam a executar os reféns e ameaçam fazer mais vítimas a menos que suas exigências sejam cumpridas, Banning tenta localizar o jovem filho do presidente, escondido em algum lugar da casa, além de resgatar o chefe de estado.
AUDÁCIA
O roteiro de Invasão à Casa Branca pegou o diretor Antoine Fuqua de surpresa na primeira leitura: ele rapidamente ficou convencido de que tinha achado a próxima história que precisava contar. “Quando o produtor executivo Avi Lerner me trouxe o roteiro, eu soube imediatamente que era um ótimo material”, conta o cineasta, conhecido por sua abordagem rígida com histórias urbanas sombrias como Dia de Treinamento, que rendeu a Denzel Washington um Oscar de Melhor Ator.
O astro do filme fala sobre as escolhas do roteiro. “Quando eu cresci, os russos sempre eram os vilões”, afirma Butler. “Para uma história contemporânea, a dinâmica coreana é assustadora e ameaçadora. Após o que aconteceu na Embaixada Americana na Líbia, nós pudemos ver o quanto estamos vulneráveis neste momento”, destaca.
Mas era preciso razões e meios para viabilizar a invasão. "Esta era uma história grandiosa, então tivemos que embasá-la", revela o protagonista. "Caso contrário, iria soar apenas melodramática. Nós sabíamos que, se fizéssemos do jeito certo, a trama iria maravilhar a audiência e eles embarcariam nessa jornada com esses personagens. Mas a todo momento precisava ser real e justificável", enfatiza.
Com ação do início ao fim, e uma premissa que é mais atual do que se imagina, Invasão à Casa Branca mantém a tradição dos grandes filmes de ação nos quais verdadeiros heróis resolvem os problemas sozinhos, não sem antes sofrer um bocado. E é neste ínterim que nós, espectadores, nos divertimos.
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