Publicado em 23/01/2025 às 10h46 Brasil Saúde
Objetivo da medicina integrativa é olhar o paciente de forma integral
Foto: Divulgação
Por Rayane Lins
Celebrado em 23 de janeiro, o Dia Internacional da Medicina Integrativa chama a atenção para uma forma de cuidado que tem se tornado referência na promoção de tratamentos efetivos e uma assistência com foco na humanização e acolhimento.
A medicina integrativa representa uma abordagem inovadora que complementa a medicina convencional. Enquanto a medicina tradicional – aprendida nas faculdades – foca no diagnóstico e tratamento por meio de exames e medicações, a medicina integrativa propõe uma visão mais abrangente e personalizada. Ela não substitui os tratamentos convencionais, mas atua como um adicional, focando na causa das doenças e oferecendo alternativas baseadas em mudanças no estilo de vida, hábitos alimentares, rotina, e terapias complementares.
A medicina integrativa é uma abordagem terapêutica que considera o paciente como o principal agente de saúde. O objetivo é identificar as causas de uma doença e tratá-la, considerando não apenas os aspectos biológicos do corpo, mas também outros aspectos individuais da pessoa.
Para chegar neste resultado, a medicina integrativa reúne profissionais de diversas áreas e formações, defendendo que a interdisciplinaridade é essencial para cuidar da pessoa. Associada ao tratamento da medicina convencional faz uso dos conhecimentos das medicinas tradicionais, como práticas meditativas, técnicas de respiração, relaxamento, atenção plena, uso de fitoterápicos, sempre baseados em evidências em relação à segurança e eficácia.
Princípios
Benefícios da medicina integrativa
O Dia Internacional da Medicina Integrativa também é importante para lembrar que os benefícios vão além dos pacientes, impactando médicos, clínicas e o setor de saúde.
Saiba quais são as principais vantagens:
A Prática na Pestana Clínica Integrativa
Sob a liderança de Nathalia Soares Pestana, proprietária da Pestana Clínica Integrativa, interna de medicina e pós-graduanda em Medicina Integrativa e Longevidade Saudável, a clínica busca oferecer tratamentos que unem ciência e práticas modernas.
Na clínica, além de mudanças no estilo de vida, são aplicadas terapias como a administração de injetáveis. “Por exemplo, em casos de anemia crônica, ao invés de somente prescrever medicamentos orais que podem causar desconfortos, como dores estomacais, o tratamento pode ser feito diretamente pela via intravenosa, reduzindo efeitos adversos e otimizando resultados”, comenta Nathalia. Outras condições tratadas incluem alopecia, ansiedade, aumento da performance neurocognitiva e desequilíbrios hormonais.
O objetivo é olhar o paciente de forma integral, entendendo causas, consequências e o que pode ser ajustado na rotina para melhorar sua saúde e qualidade de vida.
Desafios e Compromisso com a Ética
Nathalia ressalta o desafio de combater o preconceito e a desinformação que, às vezes, cercam a medicina integrativa. Apesar de ser uma prática séria e baseada em estudos, há quem a associe a charlatanismo, prejudicando sua credibilidade. Na Pestana Clínica Integrativa, o diálogo com o paciente é claro: o uso de medicações convencionais – como para hipertensão ou hipotireoidismo – continua, mas são implementadas mudanças que potencializam os efeitos dos tratamentos, ampliando a qualidade e a longevidade de vida do paciente.
Seja por meio de terapias complementares ou mudanças de hábitos, a missão da medicina integrativa é clara: uma vida longa e saudável começa por cuidar de cada detalhe, integrando corpo, mente e ciência.
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