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Com reforço do Exército, Sumaré deflagra nova ação anti-Aedes

Ações devem ocorrer em bairros da Região do Matão

 Publicado em  17/02/2016 às 10h27  Sumaré  Saúde


A Prefeitura de Sumaré, por meio da Vigilância Epidemiológica, deflagrou na última segunda-feira, na Região do Matão, uma nova força-tarefa anti-Aedes
aegypti, mosquito que transmite os vírus da dengue, zika e chikungunya.

Durante quatro dias, de 15 a 18 de fevereiro, equipes de Agentes Municipais de Saúde e de Controle de Endemias estarão acompanhados por 30 soldados no trabalho de “arrastão” ou “casa a casa”, realizando a eliminação manual de recipientes que possam acumular água limpa e se tornar criadouros das larvas do mosquito. 

Augusta dos Santos, moradora do Jardim Paraíso, disse que a vinda do Exército “é importante para a cidade”. Mas ressaltou: “todos os moradores também têm que
ajudar”. “Este apoio é extremamente importante para somar esforços no combate ao mosquito, para que a gente possa eliminar os criadouros e conscientizar as pessoas.
Agradecemos a sensibilidade do Exército em vir nos ajudar em mais uma oportunidade nesta força-tarefa”, disse a prefeita, Cristina Carrara.

No sábado, dia 13, 300 militares já haviam percorrido os bairros da Região do Picerno distribuindo panfletos de orientação e conversando com as pessoas.

No Matão, durante esta semana, estão sendo vistoriados aproximadamente 4,8 mil imóveis, num total de 124 quadras. A Região do Matão apresenta altos índices
de Avaliação de Densidade Larvária (ADL), que mede o nível da presença de larvas do mosquito Aedes aegypti nos ambientes domésticos. O Ministério da Saúde
preconiza que esse índice deve ser de, no máximo, 1. A Região do Matão apresenta um índice de 5,5.

Vistoria
Os militares, já treinados para operações de apoio ao Poder Público, atuam junto à equipe municipal na vistoria de identificação e eliminação, do interior
dos quintais das residências, de todo tipo de recipiente que possa acumular água limpa e parada – os chamados “criadouros” das larvas do Aedes aegypti.
Além da eliminação dos materiais inservíveis, também será realizada a aplicação de larvicida em casos de recipientes permanentes, ou seja, que não podem ser
removidos.

O objetivo é reduzir a infestação do mosquito em toda a Região do Picerno.

Segundo mais recente balanço da CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica) da Secretaria Estadual de Saúde, Sumaré registra, desde o início de janeiro, 32
casos confirmados de dengue. Há ainda três casos suspeitos de zika em fase de investigação e três casos suspeitos de chikungunya, também aguardando
resultados de exames.
 

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