Casas do Residencial Fibra em Nova Odessa começam a ser entregues no dia 3

A Prefeitura de Nova Odessa entrega, no sábado, 3 de agosto, as 144 chaves de casas de interesse social do Residencial Fibra. O evento acontece no próprio residencial para atendimento somente aos beneficiários desses 144 imóveis, que são famílias com renda entre zero e três salários mínimos.

As famílias de baixa renda contempladas pelo programa social serão também beneficiadas pela Lei Municipal 2.696/13. Pela lei, de autoria do prefeito Benjamim Bill Vieira de Souza, as famílias com renda até seis salários mínimos, cadastradas na Diretoria de Habitação e beneficiárias do Programa Minha Casa, Minha Vida, ficam isentas do ITBI (Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis) na primeira transmissão do imóvel. A estimativa é que hoje isso represente uma economia de cerca de R$ 2 mil por família.

A construtora Fibra Experts, responsável pelo empreendimento, encaminhou esta semana um ofício à Diretoria de Habitação da Prefeitura, informando que os compradores das outras casas, da chamada fase 1 do empreendimento que fizeram a compra diretamente da construtora, começam a ser convocadas a partir do dia 12 de agosto para agendamento e retirada das chaves.

“Trabalhamos muito e conseguimos entregar as 144 casas de interesse social com revestimento na cozinha e no banheiro. Esses imóveis estão prontos para morar e as famílias pagaram parcelas entre R$ 25 e R$ 80”, afirmou o Diretor de Habitação, Tiago Lobo.

Todos os beneficiários já fizeram a vistoria individual nos imóveis e assinaram os contratos esta semana.

“Entregar estas chaves será também uma grande emoção para mim. Sei o quanto o trabalhador sofre para pagar o aluguel. Por isso estamos investindo em habitação. Por isso estamos buscando projetos que tragam para o trabalhador de nossa cidade moradia de qualidade”, afirmou o prefeito.

“Além dessas casas, estamos dando início ao projeto dos apartamentos populares, com quase 54 metros quadrados e ampla infraestrutura no condomínio. Dignidade é ter um lugar decente para morar, sem risco de inundação ou enchente, e poder pagar por isso em parcelas que cabem no bolso do trabalhador”, completou Bill.