Publicado em 27/08/2025 às 12h00 Campinas Educação
O curso para profissionais da Educação será realizado entre setembro e novembro, sempre às quintas-feiras, no Teatro Bento Quirino, na região central
Foto: Rogério Capela/PMC
A Secretaria Municipal de Educação de Campinas está com inscrições abertas para o curso "Protocolo Antirracista da Secretaria Municipal de Educação de Campinas" (Pasmec). A iniciativa integra as ações da Rede Municipal em prol da Educação Antirracista e busca capacitar profissionais da área para fortalecer práticas pedagógicas mais inclusivas e igualitárias.
O curso será realizado entre setembro e novembro, sempre às quintas-feiras, no Teatro Bento Quirino, localizado no Centro de Campinas. Haverá duas turmas:
As inscrições podem ser feitas até 4 de setembro pelo site: https://aformativas.campinas.sp.gov.br.
Temas e objetivos do Pasmec
A formação aborda assuntos como diversidade, preconceito, discriminação racial, estereótipos e estratégias pedagógicas para a equidade no cotidiano escolar. O objetivo é incentivar a compreensão crítica sobre as relações raciais e apoiar a implementação de ações que promovam uma educação mais justa e inclusiva na rede municipal de ensino.
A professora e uma das articuladoras do curso, Fabiana Leite, afirmou que o objetivo é utilizar a prática no dia a dia. "A ideia é de que os profissionais coloquem em prática o Protocolo Antirracista, publicado pela Secretaria Municipal de Educação", afirmou.
Na formação, os participantes vão discutir temas como diversidade, preconceito, discriminação racial, estereótipos e estratégias pedagógicas que fomentem a equidade no cotidiano escolar.
Protocolo Antirracista
Em junho deste ano, a Secretaria Municipal de Educação publicou, no Diário Oficial do Município, o Protocolo Antirracista para ser adotado pelas escolas e áreas administrativas da Educação.
O documento apresenta medidas que devem ser adotadas para a prevenção, formação, acolhimento e encaminhamentos às suspeitas ou práticas racistas sofridas por alunos(as), familiares ou profissionais que sejam negros(as), indígenas, quilombolas, ribeirinhos(as), ciganos(as) e migrantes.
"O protocolo é um importante instrumento de enfrentamento ao racismo. É um avanço para a Educação municipal e mostra que a Secretaria não coaduna com essas práticas. Esse protocolo implica a todos da escola e até quem toma decisões (a gestão)", explicou Valéria Olímpio, uma das integrantes da Comissão que elaborou o protocolo e coordenadora do Mipid (Programa Memória e Identidade, Promoção da Igualdade na Diversidade).
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