Publicado em 23/07/2024 às 14h49 Brasil Economia
Foto: Divulgação
O Banco Central anunciou recentemente ajustes importantes nos mecanismos de segurança do Pix, com a publicação da resolução BCB nº 403 no site da instituição. Essas alterações têm como objetivo fortalecer a proteção contra fraudes e golpes.
De acordo com as novas diretrizes, em situações onde o dispositivo utilizado para acessar o Pix, como um smartphone ou computador, não estiver previamente registrado no banco, as transações serão limitadas a um máximo de R$ 200. Se houver a necessidade de utilizar um celular não cadastrado, o limite diário para transações instantâneas via Pix será de R$ 1.000.
Para realizar transações que ultrapassem esses limites, será necessário que o novo dispositivo (seja celular ou computador) seja previamente registrado pelo cliente junto ao banco. Isso é especialmente relevante em casos onde o usuário troca de aparelho.
Em nota oficial, o Banco Central esclareceu que essa exigência de cadastro se aplica somente a dispositivos que nunca foram usados para iniciar uma transação Pix, com o intuito de evitar inconvenientes para os clientes que já utilizam um dispositivo específico para essas operações.
O principal objetivo dessas mudanças é reduzir a possibilidade de fraudadores utilizarem dispositivos diferentes daqueles já conhecidos pelo cliente para gerenciar chaves e iniciar transações, principalmente em situações de roubo ou comprometimento de login e senha.
Com essas novas medidas, o Banco Central busca reforçar a segurança do sistema Pix, garantindo uma maior proteção para os usuários e diminuindo a vulnerabilidade a fraudes.
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