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'Águas de Ibirá' apresenta Água Alcalina, recomendada no combate a doenças

A Água Alcalina, produto exclusivo da Águas de Ibirá

 Publicado em  26/06/2015 às 12h12  Indaiatuba  Cidades


Desde 1909, as Águas Minerais da Fonte Ibirá são sinônimos de saúde e energia

Desde 1909, as Águas Minerais da Fonte Ibirá são sinônimos de saúde e energia
Foto: Divulgação

Não importa a estação do ano, a recomendação é unânime: beber no mínimo 2 litros de água por dia. O motivo é simples, a água ajuda a regular nosso intestino, limpa o organismo, faz bem para a pele e hidrata o corpo. Mas esses benefícios podem ser estendidos também ao combate a doenças, estamos falando da Água Alcalina. 
 
A Água Alcalina, produto exclusivo da Águas de Ibirá, é muito recomendada, pois possui nutrientes importantíssimos e ajuda no combate e prevenção de doenças crônicas, acelera a cicatrização, auxilia no controle da diabetes, anemias, colesterol e outros. 
Desde 1909, as Águas Minerais da Fonte Ibirá são sinônimos de saúde e energia. A cidade é a única no País que possui a fonte da Água Alcalina. Com nascentes privilegiadas, as Águas de Ibirá estão na segunda maior reserva de água doce do mundo: o Aquífero Guarani, uma riqueza brasileira. Ao todo, 70% de toda sua água estão no Brasil, presentes no subsolo de oito estados. É uma reserva que tem capacidade de fornecer água potável ao mundo por 200 anos. 
 
Mas, na pequena Ibirá, o valor destas fontes vai além. Ibirá é um dos 11 municípios paulistas considerados estâncias hidrominerais pelo Estado de São Paulo, ou seja, as águas da cidade possuem propriedades que auxiliam na saúde. 
 
Durante muito tempo, as fontes das quais brotam a Água de Ibirá permaneceram no mais completo abandono e inteiramente desconhecidas dos próprios habitantes de Ibirá. 
 
Benefícios
 
O principal nutriente da Água é o Vanádio, mineral com muitas propriedades relacionadas a saúde e a estética. O mineral age como moderador das oxidações orgânicas, portanto atua no rejuvenescimento. 
 
Favorece o anabolismo, atuando nas debilidades em geral e convalescença das infecções agudas. Atua no mecanismo de ação da insulina, facilitando sua entrada na célula, o que favorece o organismo do diabético. 
 
Além de auxiliar o metabolismo dos carboidratos e lipídios (gorduras), o que proporciona a diminuição do colesterol e das triglicérides, atuando positivamente na aterosclerose e como coadjuvante no emagrecimento. 
 
O Vanádio utiliza a mesma via de transportes e absorção que o ferro, portanto com este compete, assim atua nas anemias globulares. Favorece patologias do sistema respiratório superior e inferior (rinofaringite, laringite estridulosa, asma, bronquite, adenopatia cervical e traqueobrônquica).
 
O mineral também auxilia no combate radical livre, evitando a modificação celular e sua repercussão nos órgãos dos sistemas, com isso são consideradas profilático do câncer.  Atua diminuindo o cansaço físico e mental, causando uma sensação leve e de bem estar, sendo assim excelente antiestressante. Possui ainda o efeito dermatológico cicatrizante e esteticamente proporciona brilho para os cabelos.   
 
Diante de todas estas propriedades, o Vanádio atua de forma benéfica em órgãos tais como: fígado; pâncreas; bile e vesícula, porque diminui a síntese de colesterol. Atuando em conjunto com o flúor, previne cáries. 
 
Utilizando a mesma via do fósforo, previne a osteoporose. 
 
Juntamente com o pH alcalino auxilia na diminuição do acúmulo de ácido úrico nas vias urinárias.
 
Além disso, outro principal benefício do Vanádio é que ele ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue em pessoas que têm diabetes, de acordo com a University of Pittsburgh Medical Center. Doses de suplementos de vanádio são normalmente benéficos para controlar os níveis altos de açúcar no sangue.
 
A pesquisa preliminar sobre a possibilidade de Vanádio controlar os níveis de glicose em diabéticos surgiu a partir de alguns estudos bem sucedidos em um mineral similar conhecido como cromo, segundo as notas dos Institutos Nacionais de Saúde do Centro Nacional para Medicina Complementar e Alternativa,(NCCAM). O Vanádio também pode melhorar a sensibilidade à insulina, bem como diminuir o LDL, ou "mau colesterol", em pessoas com diabetes tipo 2, as notas da Universidade de Maryland Medical Center.
 
Para usufruir todos estes benefícios relacionados ao Vanádio, a recomendação é ingerir diariamente 0,2 mg, considerando-se um pessoa de 75 Kg. Já que a água possui 0,07 mg/1 então toma - se imprescindível a ingestão de 3 1/dia.
 
O nome Vanádio vem da deusa da beleza na mitologia Escandinava "Vanadis", devido à coloração de seus compostos. O mineral foi descoberto, em princípio, pelo mineralogista espanhol Andrés Manuel delRío, no México, em 1801, num mineral de chumbo. Primeiro denominou de "pancromo", devido à semelhança de sua cores com as do crômio, depois de "eritrônio" devido à coloração de seus sais, que tornavam-se vermelhos quando aquecidos).
 
Entretanto, o químico Francês Hippolyte Victor Collet-Descotils questionou a descoberta alegando que o obtido tratava-se realmente do crômio impuro, provocando a retratação de Andrés Manuel del Río.
 
Em 1830, o sueco Nils Gabriel Sefström descobriu o elemento num óxido que encontrou enquanto trabalhava numa mina de ferro e deu-lhe o nome pelo qual é conhecido atualmente. Mais tarde, em 1831, Friedrich Woehler concluiu que este elemento se tratava do mesmo elemento descoberto em 1801 por Andrés Manuel del Rio.
 
O vanádio metálico foi obtido em 1867 por Henry Enfield Roscoe, mediante a redução do tricloreto de vanádio, VCl3, com hidrogênio.
 

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