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Prêmio Frutos de Indaiá

O maior evento de premiação de Indaiatuba

Frutos de Indaiá / Edição 2006

Frutos de Indaiá – 1ª edição

O Jornal Mais Expressão reforça o objetivo de levar a informação e o conhecimento a todos os seus leitores, público qualificado e fiel, que todos as sextas saem em busca desse jornal gratuito. Mas para que esse jornal não tenha custo para os leitores, os clientes, ou seja, anunciantes, também são muito importantes, por isso a empresa decidiu realizar uma pesquisa em 2005 para saber quem foram os melhores do ano, e assim surgiu o 1º Prêmio “Frutos de Indaiá”.

A pesquisa circulou nos meses de novembro e dezembro no Jornal Mais Expressão, certamente não foi fácil, afinal o leitor precisou responder quem foram os que mais se destacaram durante 2005 em quase 200 segmentos. Desta avaliação saíram as melhores empresas e personalidades, que no dia 30 de maio de 2006 foram homenageadas no Indaiatuba Clube, com uma festa para ser recordada e comemorada.

O Troféu “Frutos de Indaiá” tem o significado de sucesso e vitória. Uma premiação pelo esforço continuo e coletivo em direção à excelência. Sua cor já remete a ideia do mérito, do valor. A peça em bronze representa os melhores, e foi idealizada pela artista plástica portuguesa Maria Vaz. “São como o tronco em direção do céu, simbolizando a força e o poder, produzem folhas que representam o símbolo da felicidade e da prosperidade. Os melhores alcançam grandes vôos com suas asas, que jamais são recebidas, mas conquistadas. Os que compreendem tem asas, e a inteligência é o mais rápido dos pássaros. Possuem a luminosidade extrema do sol e do leão, são as encarnações do poder com sabedoria”, explica a artista.

“Frutos de Indaiá” certamente é uma premiação que será muito aguardada todos os anos, pois é o reconhecimento de um trabalho.

Guilherme Arantes foi a grande atração no 1º Prêmio "Frutos de Indaiá – Os Melhores de 2005"

O eterno aprendiz Guilherme Arantes foi uma das atrações do 1º Prêmio “Frutos de Indaiá” – Os Melhores de 2005.
Desde o início de sua carreira de sucesso, há 30 anos, Guilherme se renova a cada disco, mantendo o mesmo estilo. Suas músicas falam de amor e mexem com o coração. O amor vem acompanhado de um novo homem, que se preocupa com seu tempo e seu espaço. O Planeta da água é agora também o planeta da floresta, da biodiversidade, de uma raça humana mais completa e solidária. 
Com suas músicas, Guilherme propõe um novo aprendizado: aprender a cultivar o jardim que há dentro de cada um de nós e reconhecer que a vida tem um rumo certo onde estão as trilhas de ida e volta. E nessas trilhas da vida Guilherme sempre vai e volta. Volta aos anos setenta, cantando Tim Maia, volta com a batida característica dos anos 80, volta aos clássicos, como Debussy, Bussine e Ravel, volta ao piano, ao pop eletrônico, e ao romantismo escancarado: é doce ouvir as baladas de amor de Guilherme Arantes, falando da espera, da procura, da entrega e da necessidade de se querer alguém, sempre, - e para sempre. E vai em frente com a segurança da experiência. Como um experiente pescador de emoções, Guilherme lança a sua rede no fundo da alma humana e consegue um resultado pródigo: razão e emoção, guerra e paz, união e separação, amor e ilusão, que, misturados, resultam numa nova consciência. No seu 23o. disco, Guilherme usa a razão apurada com a maturidade para soltar ainda mais o coração. E consegue mostrar um novo homem: um homem que ama, trabalha, sonha, canta, se emociona e se preocupa com o seu tempo e seu espaço. E arranja um jeito para aprender, sempre, eternamente.

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