Postado em 09/10/2024 às 13h16
Os números alarmantes de feminicídios no Brasil escondem vítimas secundárias: os filhos. São crianças e adolescentes que perdem as mães e, muitas vezes, carregam o trauma de ter presenciado o crime. Na maioria dos casos, também carregam a dor de saber que o responsável pelo feminicídio foi o próprio pai.
Essa semana os noticiários da cidade de Indaiatuba infelizmente trouxeram à tona a questão do feminicídio. Mais uma vítima. Mais uma família destruída. Mais um filho sem a mãe. E a pergunta que todos nós fazemos é: Por quê? A violência do feminicídio deixa um rastro de dor que segue vivo após o assassinato da mulher. Familiares, principalmente os filhos, se encontram diante de muitas dificuldades para reconstruir a vida, lidar com a ausência da mãe, com novos núcleos familiares em novos lares.
Psicólogos que atuam com essa demanda de violência doméstica, se deparam com vítimas, cujos agressores apresentam algumas características em comum, como por exemplo - forte sentimento de posse e ciúme patológico.
O feminicídio representa um problema social, onde precisa-se dar apoio e suporte a vítima e tratar o agressor, buscando reduzir os números de um crime extremamente violento e cruel.
Se você está em uma situação de violência doméstica ou conhece alguém que esteja procure ajuda profissional. Em casos de denúncia ligue 180/ 153 ou procure a Delegacia da Mulher.
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