Postado em 28/05/2025 às 15h42
Considerado terapêutico por uns e exagerado por outros, o bebê reborn, boneco hiper-realista que imita com perfeição um recém-nascido, desperta vínculos afetivos e reacende o debate sobre os limites entre fantasia e realidade.
Com detalhes minuciosos como pele, cabelo, peso e traços corporais, o bebê reborn pode ser facilmente confundido com um bebê real. No entanto, é essencial que a pessoa tenha consciência de que se trata de um objeto, uma relação no campo da fantasia, e não um substituto de vínculos humanos reais.
A idade e o contexto emocional são pontos importantes. Para crianças, pode ser parte saudável do brincar simbólico. Já em adultos, situações como partos simulados, consultas médicas e rotinas maternas exigem atenção. É necessário avaliar se há um processo emocional saudável ou uma tentativa de suprir afetos reais com vínculos previsíveis.
O alerta acende quando o apego se torna excessivo, prejudicando a vida social, profissional e familiar. Nesses casos, o boneco deixa de ser apoio temporário e passa a ocupar o lugar de relações humanas, podendo levar a ansiedade, depressão ou transtornos de personalidade. Ao perceber sinais, familiares e amigos devem agir com empatia e sugerir apoio psicológico.
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