Postado em 06/11/2024 às 16h27
O voto feminino no Brasil foi reconhecido em 1932 e incorporado à Constituição de 1934, mas era facultativo. Em 1965, tornou-se obrigatório, sendo equiparado ao dos homens. Para os críticos do voto feminino, a mulher não tinha intelecto e deveria ficar restrita ao lar.
A exclusão das mulheres estava tão arraigada na sociedade que a proibição do voto nem precisou ser escrita na lei. A proibição ficou subentendida. Pelo costume, as mulheres casadas deviam submissão ao marido; as solteiras, ao pai; e as viúvas, ao filho mais velho.
Estamos em 2024 e vemos que ainda há muitos direitos que precisam ser conquistados, como a superação da desigualdade de gênero, que se reflete em vários aspectos da vida das mulheres: Representatividade política, Desigualdade salarial e Violência contra a mulher.
Ao pensar sobre o estado emocional daquelas mulheres e hoje em dia, percebemos que o abuso psicológico, a submissão, sempre estiveram presentes, trazendo prejuízos tanto para a saúde mental quanto física. A dependência que muitas mulheres eram e são expostas ainda hoje dentro de relacionamentos abusivos precisam ser combatidas.
As vítimas de agressões psicológicas devem procurar o apoio de amigos e familiares para conseguir deixar o relacionamento abusivo.
A orientação de um psicólogo também é extremamente útil para fortalecer a autoestima e, consequentemente, cortar laços com o agressor.
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