Postado em 13/11/2024 às 15h18
Tempos atrás, falei aqui da possível candidatura da batata frita a um cargo eletivo. Pois bem. Essa semana a assessoria do relógio, que se acha no direito de pleitear um cargo eletivo, entrou em contato com esta coluna reclamando que não fomos imparciais. Não falei do relógio porque o considero um bom candidato e nada tem a ver com os políticos tradicionais. Vamos aos fatos: O relógio trabalha de graça 24 horas por dia. Não cansa nunca. Se o eleitor der corda, ele anda o dia inteiro. Tudo bem que o relógio em alguns casos não é pontual, assim como os políticos. Mas não tem importância, porque, mesmo quando ele atrasa, adianta. O relógio é um bom negociador. Acerta os ponteiros quando é preciso e sabe quando é chegada a hora. Outro motivo que difere a candidatura do relógio é que ele trabalha geralmente na esquerda. Quando está na direita é porque está sendo usado por alguém de esquerda. O relógio há tempos tem perdido pulso. Já não bate como antes. Talvez aqui o relógio e o político se igualam. Andam pelos bolsos, carros, piscando pra todo mundo. A bem da verdade, o relógio não seria um bom candidato porque não para de trabalhar nem quando posto na parede. Relógio, esqueça.
Não é sua hora.
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