Postado em 22/11/2024 às 11h38
Caríssimos e baratissimos leitores.
Na coluna de hoje poderíamos falar G20 que acontece no Rio de Janeiro.
Poderíamos falar da primeira dama que está causando mais polemicas do que diversão. Poderíamos falar da boa e velha politica (e bota velha nisso), que pelos últimos acontecimentos nos mostraram que mais uma vez quem tomou no centrão fomos nós, meros pagadores de impostos.
Enfim, poderia usar esse espaço para falar de assunto relevante e importante, honrando sempre o carinho da sua leitura. Mas resolvi falar hoje de um ser que sempre esteve por ai e não demos a devida atenção a sua existência. Às vezes some e quando aparece causa rebuliço, confusão e gritaria.
Se passar na rua, eu que tenho que desviar. O que come sou eu que cozinho. O aluguel de onde vive, eu que pago. Anda por ai, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Quando achamos que sumiu de vez, aparece do nada, causando medo, repulsa e nojo. Sem contar que tudo isso ela faz sem neurose ou ansiedade.
Assim sendo, reconheço a superioridade da barata enquanto ser vivo que deu mais certo. E ainda tem aquelas que voam.
Perdemos!
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