Quando a vi pela primeira vez o ano era 1992.

Logo de cara achei bonita, atraente, um charme.

Como não a conhecia bem, preferi ficar apenas observando.

O amor foi crescendo, crescendo...

Não conseguia ficar muito tempo sem vê-la; então de tempos em tempos, vinha visita-la, para curtir os fins de semana juntinho dela; era divertido, animado, acalentador.

Já intimo e cheio de confiança, fui passeando em suas curvas, sentido seu calor, seu cheiro, diferente de tudo que tinha sentido até ali.

Eu já não conseguia viver sem ela.

Longe, me sentia sufocado, paralisado, imóvel.

Até que em 1997, resolvi assumi-la de vez.

A partir desse instante meu mundo mudou. Dela tive e ainda tenho carinho, amor e ao longo desses anos juntos, me fez sentir importante.

Depois de tantos anos, hoje ela está melhor; cresceu, está mais sofisticada, mais atraente, continua acolhedora e recebe bem todos que a procuram com uma luz que é só dela; e com todo seu charme e graça, parece sorrir o teu claro infinito.

A pensar, Indaiatuba sem par!