Postado em 13/06/2024 às 16h56
Público jornalístico, olá!
“Vivemos tempos líquidos. Nada é para durar”.
Disse Zygmunt Baumam, um sociólogo e filósofo polonês, professor emérito de sociologia, morto em 2017.
Hoje tudo muda rapidamente. Basta uma pressão mínima.
Nada mantem a mesma forma por muito tempo.
Vamos lembrar os móveis e eletrodomésticos da nossa vó, o carro da família, onde uma simples maçaneta era feita de ferro, assim como o para choque e para lama.
Casamentos? Duravam 30, 40, 50 anos.
Em tempos líquidos, tudo tem prazo de validade. Troca-se tudo muito fácil.
O que vale é o consumo, o prazer e a artificialidade.
Amizade? Amor? começa ou termina em um clique nos aplicativos disponíveis.
E antes que o tempo passe como liquido escorrendo entre os dedos, vamos solidificar nossos momentos.
Líquido, só se for aquela geladinha.
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