Postado em 28/05/2025 às 15h43
Essa é uma dúvida comum entre quem deseja garantir a aposentadoria de forma mais econômica.
O MEI foi criado para formalizar pequenos empreendedores, como cabeleireiros, vendedores, costureiras, eletricistas, entre outros. Ao se registrar como MEI, a pessoa declara que exerce uma atividade listada na legislação e que possui renda decorrente dela.
O MEI (Microempreendedor Individual) paga apenas 5% do salário-mínimo ao INSS — o que, em 2025, representa R$ 75,90 mensais. Mas será que vale a pena?
Com essa contribuição, é possível se aposentar por idade: 62 anos para mulheres, 65 para homens, desde que haja 15 anos de pagamento em dia (ou 20 anos, se o homem começou a contribuir após 2019).
Além disso, o MEI dá acesso a benefícios como salário-maternidade, auxílio-doença, pensão por morte e aposentadoria por invalidez — todos com exigências específicas de carência.
A grande vantagem está na simplicidade e no custo baixo: não exige contador, permite nota fiscal, tem processo gratuito de formalização e ainda possibilita contratar um funcionário.
Mas atenção: embora a lei não proíba abrir MEI apenas para contribuir, o INSS pode questionar o vínculo se não houver efetiva atividade econômica. Isso pode dificultar a aposentadoria no futuro. Isso significa que o reconhecimento do direito aos benefícios pode depender da comprovação do exercício da atividade declarada. Por isso, é fundamental entender as regras e manter a documentação organizada.
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