Postado em 12/12/2025 às 11h36
Em meio às mudanças constantes da legislação previdenciária, uma dúvida ainda frequente entre os trabalhadores é entender como, afinal, funciona o pagamento das contribuições ao INSS. O sistema é estruturado em duas categorias principais: segurados obrigatórios, que contribuem porque exercem atividade remunerada, e segurados facultativos, que optam por contribuir para manter proteção social. Para empregados urbanos, domésticos e trabalhadores avulsos, o recolhimento é feito automaticamente pelo empregador ou pelo órgão gestor de mão de obra. Já contribuintes individuais — como autônomos e prestadores de serviço — precisam emitir suas próprias guias mensalmente, enquanto o MEI tem contribuição reduzida e recolhe via DAS. Há ainda estudantes, donas de casa e desempregados, que podem contribuir de forma facultativa. O valor devido varia conforme o rendimento e segue a tabela progressiva do INSS. Quanto maior o salário, maior a alíquota aplicada. A lógica é simples: quem recebe menos, contribui menos; preservando o equilíbrio do sistema. Apesar disso, muitas pessoas desconhecem que eventuais falhas no recolhimento podem impedir a concessão de benefícios, especialmente após a Reforma da Previdência. Por isso, checar o extrato CNIS regularmente é essencial. É nele que constam vínculos e contribuições que servirão de base para aposentadorias e auxílios. Em um sistema contributivo como o brasileiro, informação e atenção são fatores que evitam prejuízos futuros.
Galeria de mídia
Não há fotos e vídeos disponíveis.
Comentários
*Leia o regulamento antes de comentar Conheça o Guia Expressão e crie sua página na Internet. Baixo investimento e alto poder de conversão.
Clique aqui e solicite!
O Troféu Frutos de Indaiá tem o significado de sucesso e vitória. Uma premiação pelo esforço contínuo e coletivo em direção à excelência.
Confira como foi o Frutos de Indaiá 2022.