Postado em 11/07/2024 às 16h48
A chuva tão esperada chegou, foram dias torcendo para que ela viesse, para que as plantas pudessem enfim verdejar e nós respirarmos sem a secura dos últimos meses. Com muita alegria a recebemos e com ela uma enxurrada de memórias dos dias de chuva vividos na infância. Poças, lama, potes para guardar chuva, deliciosos banhos e carros atolados. Agora é o Bento, meu filho de 3 anos, que me convoca a criar novas memórias. Ele quer colocar sua galocha, sair na chuva, explorar todas as possibilidades.
A chuva também traz alguns problemas, o brinquedo que ficou na chuva e entortou, o carro dos amigos que atolaram ao ir nos visitar e que exigiram um esforço coletivo para retirada com crianças e pais envolvidos. As problemáticas que surgem geram vontade de investigar, compartilhar com os amigos, buscar novas informações para solucionar ou criar novas hipóteses.
Há uma metodologia de educação infantil muito consolidada na Itália que se chama Reggio Emilia. Para este modo de entender a educação, o espaço é um professor e pode proporcionar interações de muito aprendizado. Isso também os povos originários brasileiros nos contam em suas vivências sempre tão conectadas aos elementos naturais.
Ao criarmos sujeitos próximos à natureza, desenvolvemos apreço e pertencimento a este bem tão precioso a toda humanidade. Sim, a chuva nos ensina muito, uma aprendizagem significativa e duradoura, tenho certeza de que você se lembra de algo que aprendeu com a chuva.
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