Indaiatuba cresceu — e com ela, os loteamentos fechados. Terrenos com medidas parecidas, briefings iguais: três suítes, sala integrada e piscina. O resultado? Casas cada vez mais semelhantes. Fachadas previsíveis, volumes repetidos, os mesmos acabamentos. Estaríamos vivendo o fim da arquitetura autoral?

Mesmo com limitações de terreno e programa, é possível — e necessário — criar projetos com identidade. Para isso, é preciso pensar fora da caixa: criar novos volumes, propor soluções inovadoras de esquadrias, aplicar materiais que tragam autenticidade.

Ter ao lado um profissional que domina o layout da planta, conhece acabamentos diferenciados e sabe ousar sem errar é o que separa uma casa comum de um projeto que encanta por décadas.

A criatividade é uma ferramenta, mas precisa estar acompanhada de técnica, sensibilidade e visão de futuro. Afinal, uma casa não deve apenas ocupar um terreno. Ela deve refletir quem você é. E isso, definitivamente, não se copia.