Nem todos os cérebros funcionam da mesma forma — e isso é absolutamente natural. O termo neurodivergente descreve pessoas cujo funcionamento neurológico é diferente do considerado “neurotípico”, ou seja, fora do padrão esperado pela medicina tradicional. Mas diferente não é errado.

É apenas uma forma única de existir no mundo. Pessoas neurotípicas seguem um padrão de desenvolvimento cognitivo e comportamental. Já as neurodivergentes possuem estruturas e conexões cerebrais que processam o mundo de modo singular. Isso pode afetar atenção, linguagem, percepção, comportamento, regulação emocional e relações. Exemplos de condições neurodivergentes:

• Transtorno do Espectro Autista (TEA)

• TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade

• Dislexia, Discalculia, Disgrafia • Transtorno de Aprendizagem

• Transtorno do Processamento Sensorial

• Transtorno de Tourette

• Altas habilidades/superdotação

Desafios enfrentados:

• Dificuldade de adaptação a sistemas rígidos

• Sobrecarga emocional e sensorial • Comunicação afetada

• Diagnósticos tardios

• Sofrimento psíquico, ansiedade e sensação de inadequação

A psicanálise ajuda a acolher o mundo interno, elaborando dores e angústias. As terapias complementares (PR, ADI, TQA, Reiki, Cromoterapia, Florais, René Mey, Constelação Familiar e outras) atuam nas causas profundas, harmonizando corpo, mente e espírito. Neurodivergência não é defeito. É diversidade neurológica. E cada ser carrega sabedorias únicas dentro de si.