Postado em 01/08/2025 às 13h20
Você sabia que casas e prédios, assim como o corpo humano, também podem adoecer? O nome que a engenharia dá a essas “doenças” é um velho conhecido da medicina: Patologia. Sim, as construções também têm problemas de saúde. Mas por que elas surgem? As causas são variadas. Algumas são “genéticas”, originadas em falhas no projeto, o “DNA” da obra. Outras vêm de “maus hábitos” na juventude, como erros na hora de construir ou o uso de materiais de baixa qualidade. E, claro, muitas aparecem pela falta de cuidados preventivos, a ausência de manutenção ao longo dos anos. E quais são os “sintomas” mais comuns? Estatisticamente, a “epidemia” mais frequente que atinge as edificações inclui: as infiltrações, que são como uma febre persistente; as famosas trincas e fissuras, que podem ir de uma simples fissuração por retração ou higroscopia (ação de umidade em reação com os materiais básicos do reboco) a uma “fratura” mais séria; e os problemas de “pele”, como o descascamento de tintas e revestimentos das fachadas. Assim como não ignoramos uma tosse que não passa, não devemos ignorar uma mancha de umidade ou uma nova trinca na parede. Este é o momento de chamar o “médico de edificações”: o engenheiro especialista. Ele fará o diagnóstico preciso da causa e indicará o “remédio” correto, evitando que um problema simples se agrave. Cuidar da saúde da construção é zelar pela segurança, bem-estar e manter a valorização daquilo que, muitas vezes, vem a ser o seu único e mais importante patrimônio.
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