Postado em 28/05/2025 às 15h41
O crescimento desenfreado dos centros urbanos devora áreas verdes e agrava o impacto ambiental. Mas e se a solução para um futuro mais sustentável estivesse, literalmente, abaixo de nós? Em vez de continuarmos a expansão horizontal ou a corrida por arranha-céus cada vez mais altos, por que não considerar seriamente a ocupação inteligente do subsolo?
Imagine um mundo onde grandes centros comerciais, sistemas de transporte público eficientes, infraestruturas essenciais e até mesmo edifícios residenciais e corporativos fossem desenvolvidos no subsolo. Isso liberaria a superfície para parques, espaços de convivência, agricultura urbana e a regeneração de ecossistemas. Menos poluição visual e sonora, mais contato com a natureza.
Essa visão não é mera ficção científica. A engenharia civil já possui tecnologias e recursos avançados para escavações complexas, construções subterrâneas seguras e sistemas de ventilação e iluminação adequados. A questão é: estamos prontos para essa mudança de paradigma?
Você já pensou nisso? Tem ideia de quão próximos e viáveis esses recursos de engenharia podem estar? O que acha da possibilidade de concentrar o desenvolvimento urbano principal solo abaixo, transformando a maneira como interagimos com nossas cidades, em vez de expandir solo acima ou horizontalmente? Podemos, e deveríamos, ir nessa direção? O futuro subterrâneo pode estar mais perto do que imaginamos. Que tal começarmos essa conversa?
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