Postado em 08/05/2025 às 15h56
Muitos empresários acham que planejar o patrimônio é gasto desnecessário. Só lembram disso quando é tarde demais.
Sem uma estrutura patrimonial adequada, o falecimento de um empresário pode ser o início de um verdadeiro pesadelo para a família. Imagine um imóvel de R$ 2 milhões sendo bloqueado pela Justiça. Uma conta bancária inacessível. Filhos exigindo a parte que herdaram. E a esposa, que viveu ao lado do empresário por décadas, tendo que pedir autorização até para vender a casa onde mora. E tudo isso porque o patrimônio ficou no CPF.
O inventário, além de burocrático e demorado, consome no mínimo 15% de tudo o que foi construído em vida. E o pior: em momentos de dor, surgem conflitos, disputas, pressões de noras, genros e herdeiros impacientes.
Já com o planejamento certo — feito por especialista — o empresário protege os bens da família, economiza impostos, organiza a sucessão, evita o inventário e mantém o controle e o poder sobre o que construiu.
Por isso, a pergunta não é “quanto custa fazer um planejamento patrimonial?”, mas sim: “quanto pode custar não proteger seu patrimônio em vida?”
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