Postado em 04/06/2025 às 13h49
Muitos empresários acreditam que estão protegendo seu patrimônio ao colocar imóveis e outros bens no nome da própria empresa operacional. Mas essa é, na verdade, uma terrível armadilha silenciosa.
A empresa que atua no mercado — prestando serviços, fabricando, vendendo produtos, ou executando obras — está exposta a riscos constantes: ações trabalhistas, dívidas fiscais, processos judiciais, fornecedores, clientes, acidentes e multas. Ao manter imóveis e outros bens no nome da mesma empresa que enfrenta o mercado, o patrimônio está diretamente ameaçado e comprometido. Basta uma execução fiscal para que aquele imóvel, construído com anos de esforço se perca e vá a leilão.
E, quando o empresário falece, esses bens ainda entram no inventário, que congela tudo, gera custos altíssimos e abre espaço para disputas familiares. O que era para ser uma sucessão tranquila pode virar uma tragédia patrimonial.
Empresas operacionais foram feitas para gerar lucro. Patrimônio foi feito para ser protegido. Misturar os dois é um erro caro — e muitas vezes irreversível.
Alguns empresários já entenderam isso. Outros só percebem, infelizmente, quando é tarde demais. A diferença no resultado entre eles está em quem os orienta.
Galeria de mídia
Não há fotos e vídeos disponíveis.
Comentários
*Leia o regulamento antes de comentar Conheça o Guia Expressão e crie sua página na Internet. Baixo investimento e alto poder de conversão.
Clique aqui e solicite!
O Troféu Frutos de Indaiá tem o significado de sucesso e vitória. Uma premiação pelo esforço contínuo e coletivo em direção à excelência.
Confira como foi o Frutos de Indaiá 2022.