Postado em 03/07/2025 às 13h12
O falecimento de um patriarca traz, além do luto, um impacto jurídico imediato: a perda do controle sobre metade do patrimônio. Com a abertura do inventário, os bens do falecido entram em um processo judicial que pode durar anos, ficando sujeitos à autorização de juízes, herdeiros e advogados. O cônjuge sobrevivente — muitas vezes surpreendido — perde a autonomia até para alugar um imóvel, vender um bem ou decidir sobre o uso de algo que ajudou a construir.
Enquanto isso, acumula-se uma lista de despesas: ITCMD, custas judiciais, taxas cartorárias e honorários advocatícios. E, como se não bastasse, surgem conflitos entre filhos, genros, noras e demais interessados, colocando em risco o patrimônio edificado com esforço por décadas.
O que muitos não sabem é que tudo isso pode ser evitado com um planejamento patrimonial bem elaborado. É possível manter o controle em vida, proteger os bens, reduzir impostos e, sobretudo, garantir uma sucessão tranquila, sem brigas ou surpresas desagradáveis.
Se você tem patrimônio e família, saiba: o momento de agir é agora. Planejar é proteger. Não delegue ao Judiciário — nem ao acaso — o destino do que você construiu.
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