A reforma tributária trouxe foco à renda imobiliária. Muitos empresários ainda recebem aluguéis sem contrato formal, sem recibos e sem fluxo contábil minimamente correto. Parece inofensivo, mas expõe a empresa e a família a autuações de IR, multas e juros, além de restringir crédito e valor de mercado. Hoje, cruzamentos entre bancos, Pix, DIMOB, DIRPF/DIRPJ e cartórios permitem identificar a renda não declarada com precisão cirúrgica. Como corrigir o rumo? Planejamento Patrimonial Sucessório (PPS) bem estruturado organiza a gestão de imóveis com contratos padronizados, calendário de reajustes, recibos, conta segregada, seguros e política clara de distribuição de resultados. Quando fizer sentido econômico, utiliza-se estrutura empresarial para centralizar os aluguéis, optar pelo regime tributário adequado e formalizar a distribuição isenta conforme a lei, reduzindo ruído fiscal e disputas familiares. Em paralelo, prepara-se a sucessão: poderes definidos, regras de voto e proteção contra conflitos. Lembre-se: no inventário, o patriarca perde o controle de 50% do patrimônio, e a renda pode ficar travada por meses. Desejará o empresário pagar o preço do improviso justamente quando a fiscalização se tornar mais eficiente? Convém agir agora: regularizar contratos, profissionalizar a administração dos imóveis e implementar um PPS que una compliance e eficiência tributária. Entre em contato e obtenha orientação técnica e faça a escolha que preservará seu patrimônio e a tranquilidade da sua família.