Postado em 11/04/2025 às 13h40
Faturar sem nota fiscal pode parecer uma solução simples e vantajosa. Mas, em uma fiscalização, a Receita Federal pode retroagir cinco anos, apurando receitas omitidas, aplicando multas e juros que corroem o patrimônio da empresa — e da família.
Quando a dívida ultrapassa a capacidade da empresa, nesse caso de sonegação, ocorre a quebra da personalidade jurídica. E é aí que mora o perigo: o Fisco pode avançar diretamente sobre os bens pessoais do empresário, incluindo imóveis, veículos e aplicações.
Além disso, a omissão de receitas configura crime de sonegação, com pena de 2 a 5 anos de reclusão. Ou seja, o que parecia inofensivo transforma-se em uma ameaça real à liberdade e à segurança familiar.
Empresário que deseja preservar o que construiu precisa agir com seriedade. Atalhos não protegem ninguém. Quem pensa no futuro, protege o presente — com estrutura jurídica adequada e planejamento sério.
Mas é preciso agir antes Depois que o processo de execução fiscal começa, não há mais espaço para proteger o patrimônio. É nesse ponto que muitos percebem que poderiam ter feito diferente. Se você se encontra nessa situação, ainda dá tempo de se antecipar e se resguardar.
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