Postado em 11/09/2025 às 13h54
A reforma tributária trouxe novos desafios, mas também deixou claro um ponto: o momento de organizar o Planejamento Patrimonial Sucessório (PPS) é agora. Muitas famílias ainda acreditam que podem adiar essa decisão, sem perceber que cada ano perdido significa pagar mais impostos e correr riscos maiores no futuro.
O ITCMD, imposto sobre heranças e doações, tornou-se progressivo em todo o país. Isso significa que, quanto maior o patrimônio transmitido, maior será a alíquota aplicada. Hoje, muitos estados ainda praticam percentuais mais baixos, mas já há discussões para aumentos significativos, que podem dobrar a carga tributária. Quem se adiantar em 2025 terá mais economia em 2026.
Outro ponto é a provável tributação dos dividendos, que hoje permanecem isentos para pessoas físicas. A adoção de um PPS neste momento permite preparar estratégias para lidar com essa mudança, evitando surpresas desagradáveis. Além disso, cresce a possibilidade de exigir que imóveis transferidos sejam declarados pelo valor de mercado, gerando ganho de capital imediato — algo que ainda pode ser evitado em muitos casos.
O PPS sempre será vantajoso. O que não faz sentido é permanecer sem ele, deixando o patrimônio vulnerável ao inventário, aos custos desnecessários e a conflitos familiares. Quem age em 2025 colhe economia e tranquilidade em 2026.
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