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Colunistas / ALDO GALESCO

Falta de Planejamento: A conta que chega depois da dor.

Postado em 18/06/2025 às 14h35


A morte de um ente querido já é, por si só, um momento de dor profunda. Mas para muitas famílias, o sofrimento não para aí. Quando não há um planejamento sucessório adequado, a segunda parte do luto vem em forma de impostos, burocracias e despesas inesperadas.

Em poucos dias, a família descobre que metade do patrimônio será bloqueada para o inventário. Vem o ITCMD, o imposto estadual sobre herança, que em muitos casos chega a 8% do valor dos bens — e deve ser pago antes mesmo da partilha.

Se houver imóveis, o cenário piora. Basta uma venda para cobrir despesas e lá está o temido IR sobre ganho de capital (GCAP). Em certas situações, pode incidir ainda ITBI, a depender da forma como os bens foram transferidos em vida.

Ou seja: além da ausência, chega a conta. E ela não é baixa.

Por falta de estrutura patrimonial, muitos herdeiros vendem bens às pressas, aceitam acordos injustos ou perdem patrimônio que levou décadas para ser construído.

Evitar esse cenário não é luxo. É estratégia, responsabilidade e cuidado com quem fica.



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