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Colunistas / ALDO GALESCO

As consequências de não fazer um planejamento sucessório

Postado em 24/11/2025 às 10h33


Muitos acreditam que o inventário é apenas uma formalidade após o falecimento. Ledo engano. A ausência de um planejamento sucessório é uma das maiores causas de destruição patrimonial e de conflitos familiares no Brasil. Quando o patriarca parte sem organizar juridicamente o destino dos bens, o resultado costuma ser o bloqueio imediato das contas e dos imóveis, disputas entre herdeiros e a perda do controle sobre metade de tudo o que construiu ao longo da vida. Durante o inventário, a família enfrenta custos que podem ultrapassar 20% do patrimônio, entre impostos, honorários e taxas. Além disso, a demora judicial é inevitável — há processos que se arrastam por mais de cinco anos, impedindo o uso ou a venda dos bens. Nesse período, o patrimônio se desvaloriza, os imóveis ficam parados e as empresas familiares perdem direção. O planejamento sucessório, quando feito de forma técnica e responsável, antecipa soluções, protege o patrimônio e garante que a vontade do patriarca seja respeitada. Não se trata de pensar na morte, mas de cuidar da vida — e da continuidade do que foi construído com tanto esforço.



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