Postado em 17/01/2025 às 15h07
Muitos acreditam que criar uma holding familiar serve apenas para beneficiar os herdeiros. Contudo, essa visão simplista pode colocar em risco o controle do patrimônio e a segurança do cônjuge sobrevivente, isso pode ser terrível!
Imagine a seguinte situação: após décadas de esforço conjunto, um casal constrói um patrimônio sólido. Com o falecimento de um dos cônjuges, inicia-se o processo de inventário, e metade do patrimônio do falecido é transferida aos herdeiros. Isso reduz a participação do cônjuge sobrevivente, que perderá o controle sobre os bens, enfrentar conflitos familiares (com noras ou genros normalmente) ou até ser obrigado a vender propriedades para ajustar ao novo cenário.
É nesse contexto que a holding familiar se torna essencial. Mais do que proteger o patrimônio para as próximas gerações, ela garante que o cônjuge sobrevivente mantenha o controle e o poder sobre todos os bens, evitando desgastes e vulnerabilidades jurídicas.
Com a holding, os bens são organizados de forma estratégica, impedindo a fragmentação e assegurando uma gestão eficaz, o que não aconteceria diante de eventual inventário. O momento de agir é agora.
Adiar a criação de uma holding pode expor sua família a consequências desnecessárias e dolorosas. Como especialista em planejamento patrimonial e holding familiar, ajudo famílias a protegerem seu legado, garantindo segurança e harmonia.
Se você deseja proteger o futuro de sua família e preservar o controle sobre o que construiu, fale com quem entende do assunto. Cuidar hoje é assegurar o amanhã.
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