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Vice-prefeita é primeira mulher escolhida como membro do Fundocamp

Programa Cidades Sustentáveis também foi apresentado durante reunião

 Publicado em  21/02/2018 às 16h11  Valinhos  Cidades


 A vice-prefeita, Laís Helena, é a primeira mulher a ser escolhida como um dos membros do Conselho de Orientação do Fundocamp, da Agemcamp. O processo foi feito nesta terça-feira (20), após a escolha por unanimidade dos novos presidente e vice do Conselho de Desenvolvimento da RMC (Região Metropolitano de Campinas), prefeitos Benjamim Bill Vieira de Souza, de Nova Odessa, e Gustavo Reis, de Jaguariúna, respectivamente. Na ocasião, a agência também aprovou a liberação R$ 15,1 milhões para três projetos.

A escolha da nova composição do Fundocamp se deu em reunião privada entre os membros da Agemcamp, anunciada durante o encontro da agência. Foram escolhidos ainda os prefeitos Douglas Augusto, de Itatiba, e Ivan Vicensotti, de Artur Nogueira, além da vice-prefeita. Compõe ainda o fundo Viviane Moreira e Carmen Elias, ambas da Agemcamp, e Vitório Bando, pelo governo estadual. “Eu estou muito feliz pela escolha”, admitiu a vice-prefeita.

Antes de entregar o cargo ao novo presidente e vice do Conselho de Desenvolvimento da RMC, o atual presidente, o prefeito Denis Andia, de Santa Bárbara d’Oeste (onde ocorreu a reunião), fez o balanço de sua gestão 2017. Foram aprovados 36 projetos, em 12 reuniões do Conselho de Desenvolvimento, com 22 reuniões do Fundocamp e 81 de Câmaras Temáticas. “Eu só tenho a agradecer o trabalho e o engajamento de todos os prefeitos”, resumiu.

Já o novo ‘eleito’, prefeito Benjamim Bill, ressaltou a importância da manutenção da presença dos prefeitos nas reuniões do órgão. “O prefeito deve participar sempre. Se não, quem perde é a cidade. É importante a realização destas reuniões para que a RMC continue com grandes ideias e realizações”, discursou, acompanhado do novo vice, que lembrou que hoje o cidadão não pertence somente a uma cidade, mas sim, é metropolitano.

Projetos e sustentabilidade - Antes da passagem, Andia ainda aprovou três projetos, ao custo total de R$ 15,1 milhões. São eles a construção do Centro Meteorológico Metropolitano, beneficiando a Defesa Civil da região, estimado em R$ 3 milhões; a segunda fase do videomonitoramento regional pelo valor de R$ 5 milhões; e também a fase 2 do projeto de Mobilidade Urbana, que custará R$ 7,1 milhões.

A abertura da reunião foi feita com a palestra da Rede Nossa São Paulo do Programa Cidades Sustentáveis, ministrada pela coordenadora de Mobilização, Zuleica Goulart. O objetivo é tornar a RMC um referencial nacional com adesão das 20 prefeituras. No momento, somente cinco delas assinaram a carta-compromisso. São elas Campinas, Jaguariúna, Pedreira, Hortolândia e Itatiba.

 

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