Publicado em 26/12/2019 às 08h00 Brasil Variedades
Foto: pixabay
Quem tem ar condicionado sabe do conforto que ele proporciona, especialmente no verão. De acordo com o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC-Inpe) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet-Mapa), a temperatura média entre dezembro, janeiro e fevereiro no Brasil deve ser superior aos 31º em todo o Brasil.
E é nesses meses que o ar condicionado é mais utilizado, porém muitos se esquecem da manutenção do aparelho. E a falta dele pode causar prejuízo não só no bolso como também para a saúde.
Com o tempo, o ar condicionado começa a apresentar mau cheiro, além de gerar desconforto como náuseas e dores de cabeça, e esses sinais são um alerta que está na hora de chamar um profissional para realizar a higienização do aparelho.
De acordo com especialistas o acúmulo de poeira nas pás e no filtro pode influenciar no mecanismo do aparelho reduzindo a produção de ar climatizado, inclusive, gastando mais energia para trabalhar de forma eficiente. Além disso, a não higienização regular pode gerar problemas de saúde como doenças respiratórias, especialmente para quem tem alergias, já que poeira, ácaros, fungos e algumas bactérias podem se acumular nos filtros.
A higienização do ar condicionado deve ser feito, de acordo com profissionais da área, mensalmente ou de acordo com as instruções do fabricante. O mais indicado é contratar um técnico para fazer a manutenção, uma vez que o grau de dificuldade do equipamento varia de modelo para modelo.
Controle por lei
As ameaças quanto a falta de manutenção são tão sérias que são fiscalizadas pela lei 13.589/2018 desde junho do ano passado, onde diz que “Todos os edifícios de uso público e coletivo que possuam ambientes de ar climatizado artificialmente devem dispor de um Plano de Manutenção, Operação e Controle - PMOC dos respectivos sistemas de climatização, visando à eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde dos ocupantes”.
Os parâmetros normativos e de qualidade que os ambientes deverão obedecer são regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
O não cumprimento desse regulamento técnico configura infração sanitária, sujeitando o responsável às penalidades previstas em lei, com multa de R$2 mil até R$1,5 milhão, dependendo do risco, tamanho do estabelecimento, e sendo dobrado na reincidência, além de sanções civis.
Benefícios com a manutenção
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