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Indaiatuba tem menor índice de crianças com cáries em relação a média nacional

Em 2013, 57,9% das crianças de até 12 anos estavam livres de cárie

 Publicado em  28/03/2015 às 08h00  Indaiatuba  Saúde


Indaiatuba está com o índice de 0,65; menor do que a média Nacional que foi de 2,07 e da região Sudeste que foi de 1,72

Indaiatuba está com o índice de 0,65; menor do que a média Nacional que foi de 2,07 e da região Sudeste que foi de 1,72
Foto: Arquivo - Laís Fernandes SCS/PMI

A Secretaria Municipal da Saúde, por meio do Departamento Odontológico, aponta os indicadores de 2013 do índice que quantifica os dentes que foram atacados pela cárie em determinada pessoa, grupo ou população CPO-D (Cariados, Perdidos, Obturados por Dente). Indaiatuba está com o índice de 0,65; menor do que a média Nacional que foi de 2,07 e da região Sudeste que foi de 1,72. Em 2013 o município contava com 57,9% das crianças de até 12 anos livres de cárie, enquanto no Brasil a média de crianças dessa faixa etária livre de cárie foi de 46,6%.

De acordo com o diretor do Departamento de Odontologia, Custódio Tavares Dias Neto, o índice é medido por amostragem e foram feitas avaliações em 214 crianças, sendo 133 de 5 a 6 anos e 81 de 12 anos. Foram 27 escolas Municipais participantes e as crianças escolhidas por sorteio. “O levantamento das informações foi feito pela equipe de prevenção do município e supervisionado por profissionais da Unicamp a pedido do governo do Estado de São Paulo. Nosso resultado foi muito satisfatório visto que a meta prevista pela OMS (Organização Mundial de Saúde) é ter resultado menor que 1, o que significa que a população de 5 a 12 anos deveria ter menos que 1 dente cariado, perdido e obturado na boca”, diz Custódio.

Um dos fatores que ajuda o município a manter a média do CPO-D abaixo da nacional é a qualidade da água fornecida pelo Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) que em seu tratamento mantém a quantidade ideal de flúor que é de 0,6 a 0,8 ppm (partículas por milhão de litro). O trabalho de prevenção, que é mantido pelo Departamento de Odontologia, por meio do projeto Boquinha Encantada, também é um propulsor para alavancar resultados satisfatórios no CPO-D. “A prevenção sempre é o melhor caminho e nosso trabalho é contínuo, fazemos o trabalho nas escolas com o levantamento de risco com classificação (entre A e F) encaminhando as crianças as unidades de saúde quando necessário”, explica o diretor do Departamento Odontológico. Também há o trabalho com a população jovem e adulta que é classificada com risco, Baixo, Médio e Alto, com direcionamento para tratamento no CEO (Centro de Especialidades Odontológicas) priorizando as pessoas com maior necessidade.A Secretaria Municipal da Saúde, por meio do Departamento Odontológico, aponta os indicadores de 2013 do índice que quantifica os dentes que foram atacados pela cárie em determinada pessoa, grupo ou população CPO-D (Cariados, Perdidos, Obturados por Dente). Indaiatuba está com o índice de 0,65; menor do que a média Nacional que foi de 2,07 e da região Sudeste que foi de 1,72. Em 2013 o município contava com 57,9% das crianças de até 12 anos livres de cárie, enquanto no Brasil a média de crianças dessa faixa etária livre de cárie foi de 46,6%.

De acordo com o diretor do Departamento de Odontologia, Custódio Tavares Dias Neto, o índice é medido por amostragem e foram feitas avaliações em 214 crianças, sendo 133 de 5 a 6 anos e 81 de 12 anos. Foram 27 escolas Municipais participantes e as crianças escolhidas por sorteio. “O levantamento das informações foi feito pela equipe de prevenção do município e supervisionado por profissionais da Unicamp a pedido do governo do Estado de São Paulo. Nosso resultado foi muito satisfatório visto que a meta prevista pela OMS (Organização Mundial de Saúde) é ter resultado menor que 1, o que significa que a população de 5 a 12 anos deveria ter menos que 1 dente cariado, perdido e obturado na boca”, diz Custódio.

Um dos fatores que ajuda o município a manter a média do CPO-D abaixo da nacional é a qualidade da água fornecida pelo Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) que em seu tratamento mantém a quantidade ideal de flúor que é de 0,6 a 0,8 ppm (partículas por milhão de litro). O trabalho de prevenção, que é mantido pelo Departamento de Odontologia, por meio do projeto Boquinha Encantada, também é um propulsor para alavancar resultados satisfatórios no CPO-D. “A prevenção sempre é o melhor caminho e nosso trabalho é contínuo, fazemos o trabalho nas escolas com o levantamento de risco com classificação (entre A e F) encaminhando as crianças as unidades de saúde quando necessário”, explica o diretor do Departamento Odontológico. Também há o trabalho com a população jovem e adulta que é classificada com risco, Baixo, Médio e Alto, com direcionamento para tratamento no CEO (Centro de Especialidades Odontológicas) priorizando as pessoas com maior necessidade.

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    Indaiatuba está com o índice de 0,65; menor do que a média Nacional que foi de 2,07 e da região Sudeste que foi de 1,72
    Foto: Arquivo - Laís Fernandes SCS/PMI

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