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GM de Várzea Paulista é detido após confusão

O GM portava um revólver calibre 38, que não pertencia à corporação

 Publicado em  01/08/2014 às 16h00  Indaiatuba  Polícia


O guarda municipal de Várzea Paulista, Dirceu Tomaz da Rosa, de 54 anos, foi preso na noite de segunda-feira, dia 28 julho, no bairro Itaici, após se envolver em uma briga. Rosa portava um revólver calibre 38, que não pertencia à corporação, do qual não possuía o porte legal. 

A guarnição da Guarda Civil de Indaiatuba informou que estava em patrulhamento pela Avenida Coronel Antônio Estanislau do Amaral, em Itaici, quando avistaram uma moto e um indivíduo caído no chão e rodeado por vários populares. 

Ao se aproximarem do local, os populares se dispersaram, restando apenas o vendedor Diego Guedes Pereira, de 21 anos, que entregou aos guardas o revólver com cinco munições, sendo três intactas, uma picotada e outra deflagrada. O vendedor havia entrado em conflito com o guarda de Várzea Paulista e o teria desarmado.  

Com a chegada da guarnição, Rosa, que estava caído no solo, informou ser guarda municipal da cidade de Várzea Paulista e morador de Indaiatuba. O GM contou que seguia de moto pela avenida quando viu Pereira empurrando um veículo com os faróis apagados. Rosa então teria alertado Pereira, que não gostou do aviso e teria iniciado uma discussão. Em dado momento, outros dois indivíduos apareceram e o grupo avançou contra o GM, derrubando o da moto e passaram a agredi-lo. Durante a briga, o grupo teria notado que Rosa estava armado e tomaram-lhe a arma, que disparou acidentalmente. 

Porém a versão dos fatos foi desmentida pelo vendedor, que afirmou que empurrava seu veículo que estava quebrado quando Rosa passou e provocou a discussão. Nesse momento, Pereira contou que o GM sacou a arma e efetuou disparos para baixo. O vendedor então avançou sobre o guarda e o desarmou. Pereira também negou que estivesse acompanhado de outras pessoas e que tivesse agredido Rosa. 

Diante dos fatos, Rosa foi encaminhado para atendimento médico e posteriormente para a Delegacia de Policia, acompanhado de Pereira.

Na DP, Rosa informou que o revólver era de uso particular, porém que não possuía o porte lega para usá-lo. Assim, o GM recebeu voz de prisão, com possibilidade de fiança de R$ 800. Como a quantia foi paga pelo acusado, o mesmo foi liberado e a arma recolhida.

 

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