Atualmente, 12 medicamentos fitoterápicos são disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para dores, inflamações, disfunções e outras doenças de baixa gravidade. Entre eles, está a Aloe vera (Babosa) para o tratamento de psoríase e queimaduras e o Salix Alba (Salgueiro) contra dores lombares. Financiados com recursos da União, estados e municípios, os medicamentos podem ser manipulados ou industrializados, e devem possuir registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os produtos são oferecidos no Acre, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal.
Os fitoterápicos podem ser produzidos a partir de plantas frescas ou secas e de seus derivados que ganham diferentes formas farmacêuticas, como xaropes, soluções, comprimidos, pomadas, géis e cremes.
“O desenvolvimento dos fitoterápicos no Brasil incorpora as três dimensões do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a ambiental, numa mesma iniciativa”, observa o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha. Como todo medicamento, o fitoterápico deve ser utilizado conforme orientação médica.
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