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Dez fatos sobre o novo coronavírus que você deve conhecer

Conhecimento é essencial antes de compartilhar dados e notícias de procedência ignorada

 Publicado em  26/03/2020 às 11h54  Brasil  Serviços


Da Redação

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Antes de ouvir o síndico do seu prédio, e algum político ou jurista da OAB sobre a exata situação do coronavírus do momento, é 100% certo que você não perderá nada se tiver em mente os seguintes "coronafatos":

1. O coronavírus atingiu até o momento 335 mil pessoas em 50 países em todo o mundo – numa população superior a 7 bilhões – e matou cerca de 14,5 mil, com vastas diferenças de infeccionados e mortos de país para país. O H1N1, em 2009, pegou mais de 750 milhões de pessoas, atingiu 200 países e matou 285 mil indivíduos.

2. Metade dos mortos está concentrada só em dois países: Itália e China, onde a epidemia começou. Na Itália, o pior caso de todos, morreram até agora cerca de 3,5 mil pessoas, contra 3,3 mil na China (números de uma ditadura, que por princípio nunca diz a verdade).

3. Na Itália foram contaminadas quase 60 mil pessoas. Na China, com uma população 25 vezes maior, 80 mil pegaram a doença – de novo, segundo o que conta o governo. A Itália, de qualquer forma, é um caso totalmente “fora da curva” – nenhum outro país, dos 50 afetados, chegou nem remotamente perto dos índices italianos.

4. O Ebola, em 1976, ficou só em nove países da África, mas matou quase tanta gente quanto o coronavirus até agora. Obviamente, morte de negro não causa reação nenhuma nos meios de comunicação.

5. O Brasil, com mais de 200 milhões de habitantes, teve até o domingo (22),  pouco acima de 1,5 mil casos confirmados, com 25 mortos. O índice de mortalidade é baixíssimo. Se 0,1% da população tivesse morrido, teríamos, até o momento, 200 mil mortos; temos 25, como dito acima, quase todos idosos e já afetados por doenças graves como cardiopatias, hipertensão, problemas pulmonares e diabetes.

6. Entre os idosos e doentes, só morrem 10% dos atingidos.

7. Não passou pela cabeça de nenhuma das autoridades mais radicais no “combate ao contágio”, fazer um esforço – quer dizer, ter trabalho – para concentrar as medidas de proteção nos idosos (15% da população total), em vez de fechar shopping centers, onde em geral não vai idoso nenhum, e isolar os demais 85%. A proteção aos que são mais vulneráveis exige dedicação, inteligência, honestidade, esforço de pensar e competência técnica.

8. É anunciada uma futura “sobrecarga” no atendimento hospitalar. Essa “sobrecarga”, que deixa pessoas na fila ou amontoadas em corredores, é suportada há trinta anos, todos os dias, por dezenas de milhões de brasileiros que só tem o SUS para cuidar de sua saúde.

9. O número de gente infectada (e também de mortos) vai crescer, como já se sabe há semanas, até 15 de abril e começará cair em meados de maio (o governo federal, talvez para não ser acusado de incentivo ao genocídio, prevê que o recuo só começará em setembro). 

10. No Rio Grande do Norte, por conta da repressão sanitária de autoridades municipais e estaduais, empresas produtoras de queijo (única fonte de sustento para uma parte da população) estão sendo obrigadas a fechar. Matam, com isso, a atividade dos produtores de leite. É gente que, para a irritação da Polícia Nacional Anti-Vírus não tem “teletrabalho”. É também uma prova de que o país está entregue à anarquia. A prioridade, antes de achar vacina, é pôr ordem na bagunça e confinar os débeis mentais que querem fechar tudo. Estão destruindo vidas sem destruir o vírus.

Por: J. R. Guzzo (Revista Oeste)

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