Publicado em 18/10/2017 às 13h26 Brasil Política
Depois de debate entre os parlamentares, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da JBS decidiu ouvir nesta quarta-feira (18), em sessão secreta, o diretor-jurídico do grupo, Francisco de Assis e Silva. O pedido de reunião fechada foi feito pelo depoente, que negocia em acordo de delação premiada.
“Delator abre mão do silêncio. Tem que falar aberto”, insistiu o deputado Paulo Pimenta (PT-RS). O advogado Ticiano Figueiredo lembrou, no entanto, que a CPMI já ouviu outros depoentes em reunião secreta, como no caso do advogado Willer Thomaz e do procurador Ângelo Goulart Francisco, e pediu o mesmo tratamento para Francisco. Ele argumentou que o pedido para depoimento reservado ocorre em função de procedimentos sigilosos decorrentes da colaboração.
Instalada no início de setembro, a comissão tem, como presidente, o senador Ataídes (PSDB-TO), e como relator, o deputado Carlos Marun (PMDB-MS). O foco da CPI mista são as supostas irregularidades envolvendo as empresas JBS e J&F em operações feitas com o BNDES e BNDESPar, ocorridas entre 2007 a 2016.
Depois de debate entre os parlamentares, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da JBS decidiu ouvir nesta quarta-feira (18), em sessão secreta, o diretor-jurídico do grupo, Francisco de Assis e Silva. O pedido de reunião fechada foi feito pelo depoente, que negocia em acordo de delação premiada.
“Delator abre mão do silêncio. Tem que falar aberto”, insistiu o deputado Paulo Pimenta (PT-RS). O advogado Ticiano Figueiredo lembrou, no entanto, que a CPMI já ouviu outros depoentes em reunião secreta, como no caso do advogado Willer Thomaz e do procurador Ângelo Goulart Francisco, e pediu o mesmo tratamento para Francisco. Ele argumentou que o pedido para depoimento reservado ocorre em função de procedimentos sigilosos decorrentes da colaboração.
Instalada no início de setembro, a comissão tem, como presidente, o senador Ataídes (PSDB-TO), e como relator, o deputado Carlos Marun (PMDB-MS). O foco da CPI mista são as supostas irregularidades envolvendo as empresas JBS e J&F em operações feitas com o BNDES e BNDESPar, ocorridas entre 2007 a 2016.
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